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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Economia de Timor-Leste aumenta competitividade

Publicado hoje às 16:59

A economia de Timor-Leste tem vindo a registar assinaláveis progressos quer no volume de negócios internos e externos, quer no que respeita à sua competitividade fiscal no seio dos países da comunidade lusófona. Nesta última componente, e segundo o relatório "Paying Taxes 2014" da PwC (PricewaterhouseCoopers), a República de Timor-Leste ocupa o primeiro lugar na competitividade fiscal entre os países da CPLP.

O relatório anual da PwC coloca Timor-Leste na 81ª posição num conjunto de 189 economias analisadas na vertente fiscal, no que respeita a três indicadores selecionados pelos consultores: taxa total de tributação, número de horas despendidas com as obrigações fiscais, e número de pagamentos necessários para cumprir as obrigações tributárias. A principal vantagem deste país face aos seus parceiros lusófonos do ranking reside na taxa total de tributação, fixada nos 11%, seguida por São Tomé, com 32,5%.

Cabo Verde e Portugal, respetivamente no 80º e 81º lugar, juntam-se ao país lusófono asiático nos três primeiros lugares mais propícios às empresas, seguidos de Moçambique (12º), Guiné-Bissau (153º), Angola 155º), São Tomé e Príncipe (156º) e, na última posição, o Brasil. Já no que diz respeito ao número de pagamentos exigidos nas obrigações fiscais, Portugal é líder no seio da CPLP, com apenas oito pagamentos, fixando-se a meio da tabela no número de horas (276) necessárias para satisfazer aquelas obrigações, sendo Cabo Verde o país líder neste item, onde as empresas gastam, em média, 186 horas para tais diligências.  

O relatório sobre o pagamento de impostos, que analisa quase todas as economias do mundo, conclui que a taxa total de tributação está a cair um ponto percentual por ano desde 2007, estando agora nos 43,1% dos lucros. De acordo com o relatório 'Paying Taxes 2014', elaborado pela PwC em parceria com o Banco Mundial e a Corporação Internacional de Finanças, as empresas apresentam, em média, uma taxa total de tributação de 43,1% dos lucros, sendo que no ano passado este valor estava nos 44,7%.
  
Associação dos Empresários Portugueses no Sudeste Asiático  

Em reconhecimento do potencial de desenvolvimento das relações económicas entre Lisboa e Díli, um grupo de empresários acaba de lançar a Associação dos Empresários Portugueses do Sudeste Asiático, com o objetivo de «estimular as relações económicas e comerciais nos países daquela região».
  
«Queremos começar a ajudar os empresários portugueses a formarem-se, a melhorar o seu desempenho, e a serem representados nesta região do mundo para fazer força para que a lei em Timor-Leste seja cumprida de igual forma para todos", disse Joaquim de Brito, um dos empresários promotores da nova organização.  

A associação, que reúne 12 empresários de vários setores, vai prestar aos seus sócios assessoria jurídica, consultoria na área laboral, fiscal e comercial, investimento estrangeiro, transações comerciais, propriedade industrial e informação técnica e documental relativa a programas de apoio ao investimento. 

Luís Campos Ferreira em Díli aprofunda relações  

O secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação de Portugal, Luís Campos Ferreira, que se encontra em Díli em visita oficial durante esta semana, está a desenvolver contactos em diversas frentes no sentido de reforçar as relações bilaterais entre os dois países, nomeadamente em «novos domínios económicos». 

«Hoje em dia a cooperação entre Portugal e Timor não pode ter o mesmo modelo que tinha há uns anos atrás. Felizmente, Timor hoje tem um patamar de desenvolvimento diferente e tem possibilidades, do ponto de vista das suas finanças públicas, bem mais interessantes do que tinha há uns anos atrás», disse Luís Campos Ferreira.  

Mas, para Luís Campos Ferreira, aquele reenquadramento não passa só pela economia.«A economia é um dos fatores que pode contribuir para aquilo que é o entrelaçar das relações entre os dois povos, mas não é um fator único; há mais fatores como a nossa história, língua, valores e cultura que nos permitem construir um futuro em comum», salientou.

Durante a sua estada no território, governante português vai reunir-se com o Presidente da República de Timor-Leste, Taur Matan Ruak, com o primeiro-ministro Xanana Gusmão, e com outros responsáveis governamentais das áreas da educação, formação profissional e emprego, petróleo e recursos naturais. Amanhã, quinta-feira, Luís Campos Ferreira representará Portugal nas comemorações do 38º aniversário da proclamação da independência, - ao tempo não reconhecida - que este ano se realizam em Craras, no distrito de Viqueque.

Manuel Teixeira, com Lusa
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=3556750

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Waskita Karya bangun bandara Rp 670 M di Timor Leste

Reporter : Sri Wiyanti | Kamis, 21 November 2013 12:01

Merdeka.com - Salah satu perusahaan BUMN yaitu PT Waskita Karya memenangkan tender proyek pembangunan bandara baru di Timor Leste. Investasi pembangunan bandara ini ditaksir mencapai USD 67 juta atau setara Rp 670 miliar.

"Kita baru dapat tender baru dan sudah diumumkan. Kita akan ada pembuatan lapangan terbang senilai USD 67 juta," ucap Direktur Utama Waskita Karya M Choliq di Kantor Pusat RNI, Mega Kuningan, Jakarta, Kamis (21/11).

Pembuatan proyek ini nantinya dibiayai oleh pemerintah Timor Leste. Waskita Karya akan membangun runway juga terminal baru.

"Timor Leste akhir bulan signing kontrak. Kita bangun landasan plus terminal. Itu terminal kecil. Enggak kayak Bali," tegasnya.

Hingga Oktober 2013, perseroan telah memperoleh kontrak baru senilai Rp 11 triliun. "Sampai akhir tahun tercapai Rp 16 triliun. Sementara di RKAP itu (targetnya) Rp 17 triliun," tutup Choliq.

[idr]

Sumber: http://www.merdeka.com/uang/
waskita-karya-bangun-bandara-rp-670-m-di-timur-leste.html

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Banco Asiático de Desenvolvimento inaugura novo escritório em Timor-Leste

19 de Novembro de 2013, 15:01

A ministra das Finanças Emília Pires acompanhada de altos funcionários com o Banco Asiático de Desenvolvimento (ADB) inauguraram ontem um novo escritório para a Missão Residente como um sinal de compromisso contínuo da ADB para o desenvolvimento do país, segundo o portal de notícias de economia 4-traders.

"A expansão do nosso escritório em Díli e do nosso portfólio em Timor -Leste são a prova da nossa forte parceria e o compromisso de longo prazo para ajudar Timor-Leste a alcançar os seus objetivos de desenvolvimento ", disse Noriko Ogawa , diretor geral adjunto do departamento do ADB do Pacífico, que participou no evento ao lado do representante da Residente Shane Rosenthal .

As prioridades para o ADB continuam a ser no sentido de melhorar as infra-estruturas, desenvolver o setor privado e habilitar a formação para impulsionar o crescimento económico em Timor -Leste, segundo o portal de economia.

O ADB está a ajudar o governo na preparação para a integração económica regional, com foco na sua disponibilidade para aderir à Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) .

Segundo a Estratégia de Parceria ADB existente de 2011-2015, o ADB alinhou as suas atividades com o plano de desenvolvimento estratégico do governo, no sentido de expandir o portfólio do país e o conhecimento de trabalho.

Uma vez que Timor-Leste tornou-se um membro do AD, em 2002, já recebeu dois empréstimos do Capital Ordinário de Recursos, um no valor de 31.850 mil dólares e outro no valor de 40 milhões de dólares americanos.

O país também recebeu dois empréstimos de Fundo asiático, um de 9.15 milhões e outro de 10 milhões de dólares americanos.

Seis subsídios num total de 52.800 mil dólares de um Fundo de Confiança para Timor-Leste, cinco subsídios de um Fundo de Desenvolvimento asiático (ADF) no valor total de 85 milhões de dólares e 41 projetos de assistência técnica no valor de um pacote de 34,51 milhões dólares .

Quatro concessões ADF ($78 milhões) e sete projetos de TA (19,25 milhões dól. americanos) estão ativos, segundo a 4-traders.

SAPO TL com 4-traders 

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Orsamentu Estadu ba tinan 2014 iha Parlamentu Nasionál

Orsamentu Estadu Timor-Leste nian ba tinan 2014 dadaun ne’e iha ona Parlamentu Nasionál ba análize, diskusaun no debate. Bainhira Komisaun Parlamentár sira termina ona sira nia análize no relatóriu finál husi Komisaun C (Finansa Públika) aprezenta ona, Parlamentu Nasionál sei hahú diskusaun kona-ba Orsamentu iha jeneralidade, tuir fali ho diskusaun iha espesialidade. Sesaun Plenária nian sira, atubele iha transparénsia, sei fó sai diretamente liuhusi Rádiu no TV nasionál sira.

Tinan ida ne’e, prosesu ne’e inklui Semináriu Yellow Road sira, ne’ebé hala’o iha fulan Maiu, bainhira Governu, iha esforsu ida atu enkoraja inkluzaun nasionál, halo servisu ho grupu boot ida husi parte sira husi komunidade ne’ebé iha interese atu identifika, analiza no diskute prioridade anuál sira no asuntu sira seluk, ne’ebé importante tebetebes ba prosesu konstrusaun nasionál. Liutiha semináriu sira ne’e, Ministériu no Sekeretaria Estadu sira kontinua hadi’a sira nia planeamentu fiskál. Iha loron 26 fulan Setembru nian, Konsellu Ministru aprova ona montante 1,5 (mil pontu kiñentus milloens) dólar amérika nian ba orsamentu tinan 2014. Proposta kona-ba Lei Orsamentu Jerál Estadu nian ba 2014 hetan aprovasaun iha loron 22 fulan Outubru. Ikus mai, Orsamentu ne’e entrega ba Parlamentu Nasionál iha loron 25 fulan Outubru no, hafoin liuhusi esforsu hirak ne’ebé la pára atu promove prosesu transparente ida no enkoraja asesu públiku nian ba informasaun, Ministériu Finansa publika Kadernu sira kona-ba Orsamentu iha ninia website iha kedas loron ne’e.

Livru sira kona-ba apoiu ba Orsamentu Estadu ba tinan 2014 fó esplikasaun kona-ba oinsá maka Governu hakarak la’o tuir ninia polítika prioritária sira ba tinan 2014, hodibele hasoru malu ho prioridade governu nian atu estabelese padraun moris nian ida ne’ebé aas ba sidadaun hotu-hotu, ne’ebé atu alkansa liuhusi kreximentu ekonómiku ne’ebé forte, inkluzivu no ho kualidade aas. Setór sira Saúde, Edukasaun no Seguransa sai hanesan prioridade, hamutuk ho despeza sira iha dezenvolvimentu infraestrutura nian sira ho eskala ki’ik no eskala boot.

Totál despeza públika ne’ebé propoin ba tinan 2014 maka 1.5 (millaun rihun ida atus lima) dólar amérika nian, tun 9% (porsentu sia) kompara ho tinan 2013. Iha dotasaun sira, despeza agora nian amumenta ba 11%, (porsentu sanulu resin ida) ho 292 milloens (tokon atus rua sianulu resin rua) dolar amérika nian ba Transferénsia Públika sira, 476 milloens (tokon atus hitu hitunulu resin neen) dólar amérika nian ba Beins no Servisu sira no 167 milloens (tokon atus ida neenulu resin hitu) dólar amérika nian ba Saláriu no Vensimentu sira. Husi sorin seluk, dotasaun sira ba Kapitál Dezenvolvimentu nian hamenus atu haree ba kondisaun sira iha terrenu kona-ba Fundu Infraestrutura nian ne’ebé dotadu ho 179 milloens (tokon atus hitu hitunulu resin sia) dólar amerikanu, menus besik 28% (porsentu ruanulu resin ualu) kompara ho tinan ikus.

Reseita interna iha tinan 2014 tenke la’o tuir nafatin ninia trajetória asendente, ne’ebé temi kona-ba impostu no enkargu sira seluk, hodi aumenta ba 166 milloens (tokon atu neen neenulu resin neen), dólar amerikanu besik 13% porsentu sanulu resin tolu aas liu husi previzaun hirak ne’ebé estebelese ona iha tinan kotuk ba Orsamentu tinan 2013. Governu mós kompromete-an ona atu aumenta reseita interna sira atu nune’e bele hakat ba ekonomia ne’ebé ladún depende ona ba minarai no integra di’ak liután iha ekonomia globál.

Orsamentu Estadu nian ba tinan 2014 sei finansiadu liuhusi transferénsia husi Fundu Minarai 632 milloens (tokon atus neen tolunulu resin rua) ne’ebé korresponde ba Rendimentu Sustentável Estimadu no 271 milloens (tokon atus rua hitunulu resin ida), dólar amerikanu, ne’ebé korresponde ba transferénsia hirak ne’ebé aas liu husi Rendimentu Sustentável Estimadu), utilizasaun Saldu sira husi Konta Tezouru nian 371 milloens (tokon atus tolu hitunulu resin ida), dólar amerikanu no empréstimu sira 51 milloens (tokon limanulu resin ida), dólar amerikanu.

Saldu husi Fundu Minarai Timor-Leste nian aumenta ona ba 14.6 (millaun sanulu resin haat atus neen) dólar amerikanu no kreximentu la’ós minarai Timor-Leste nian previstu ba 8% (porsentu ualu) iha tinan 2013, taxa kreximentu ekonómiku nian ida ne’ebé aas liu entre hirak ne’ebé aas iha rejiaun ne’e.

Portavós Governu Konstitusionál V nian, Agio Pereira, afirma katak “bainhira Governu tama iha períodu neee’ebé iha diskusaun boot tebes kona-ba Orsamentu Estadu nian, ami kontinua hala’o hodi mantein nafatin iha prosesu ida ne’ebé transparente no ho objetivu finál atu kumpri ita nia Planu Estratéjiku Dezenvolvimentu nian, atu alkansa vizaun koletiva ba povu timor nian, ba loron-aban ida ne’ebé nakonu ho dame no prosperidade”.

Díli, Loron 13 fulan, Novembru tinan 2013
Ministru Estadu no Prezidénsia Konsellu Ministru
no Porta-Vóz Ofisiál Governu Timor-Leste

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Cabo Verde e Timor-Leste vão ter Zonas Especiais de Economia Social de Mercado

Lusa15 Nov, 2013

A Fundação Lusitânia vai criar, a partir de 2014, duas Zonas Especiais de Economia Social de Mercado (ZEESM), em Cabo Verde e Timor-Leste, considerados locais estratégicos para combater a pobreza, disse à Lusa o presidente da organização.

A ideia da instituição sem fins lucrativos, ligada à Igreja Católica mas com autonomia e reconhecimento civil, é tornar "totalmente autossustentáveis" a vila do Tarrafal, na ilha de Santiago, em Cabo Verde, e o enclave timorense de Oecussi.

Com um investimento inicial de três mil milhões de euros para cada projeto, garantido na totalidade por privados no caso de Cabo Verde e com um terço de fundos públicos no caso de Timor-Leste, a Fundação Lusitânia para o Desenvolvimento Universitário e Empresarial pretende provar a eficácia de um modelo de desenvolvimento que alia a criação de riqueza e o combate à pobreza.

Criada oficialmente em 2009, a fundação está a trabalhar nas ZEESM há nove anos, pretendendo fazer de Oecussi e Tarrafal, a partir do segundo semestre de 2014, "mini-Singapuras", que concentrem o melhor do mundo e onde tudo se crie, produza e transforme, tendo como "objetivo maior" o combate à pobreza, explicou, em entrevista à Lusa, Rogério Matos e Guimarães, presidente da Lusitânia.

Em ambos os locais, o projeto terá três fases de implementação, que se prolongarão por dez anos, durante os quais serão construídas (ou reabilitadas, se possível) várias infraestruturas, como estradas, estações de tratamento de águas e instalações de rede fixa e móvel.

De acordo com os planos, consultados pela Lusa, água e saneamento, educação e saúde são as prioridades, prevendo-se a criação de jardins-de-infância e escolas do 1.º, 2.º e 3.º ciclos, universidades e centros de formação profissional, e novos hospitais, adequados ao expectável aumento da população.

Tarrafal e Oecussi passarão a ter um aeroporto para aviões de médio porte, um porto que permita a atracagem de cargueiros e ferry-boats e um mercado abastecedor.

O projeto assenta também na aliança entre eficiência energética e respeito pelo ambiente, apostando em energias limpas e renováveis. As zonas residenciais a construir estarão rodeadas por espaços verdes e serão construídos edifícios de escritórios e hotéis direcionados para os negócios e para o turismo, recorrendo a materiais "adequados ao clima local", ecológicos e eficientes.

O lazer não será ignorado, prevendo-se a construção de polidesportivos, parques infantis e centros culturais e espirituais (para várias religiões).

Cabo Verde e Timor-Leste não foram escolhidos ao acaso, frisou Rogério Guimarães. Ambos os países combinam "necessidade e capacidade" e estão localizados em regiões onde podem ter um "valor acrescentado" para as comunidades que servem.

Cabo Verde associa à "posição estratégica invejável" um recurso fundamental: as pessoas. Sem os recursos naturais de Timor-Leste, Cabo Verde tem "dos melhores técnicos e profissionais do mundo" em todas as áreas e "sabe exatamente o que quer", elogia.

A Fundação Lusitânia e o Governo de Cabo Verde já assinaram um memorando de entendimento, acordo que demorou apenas quatro meses e três reuniões a formalizar.

Portanto, segundo o presidente da fundação, é natural que o programa venha a arrancar primeiro no Tarrafal, apesar de tudo ter começado em Timor-Leste, situado numa zona de "grande dinâmica económica e financeira", mas também rodeado por "regiões muito empobrecidas".

Timor-Leste faz ainda parte do grupo G7+, que reúne os países mais desfavorecidos do mundo, sendo "o cenário ideal para afetar a economia, de forma positiva", a nível local, nacional, regional e global, acrescenta.
Há dois anos e meio, a Lusitânia fez o primeiro contacto sobre as ZEESM com Timor-Leste, onde encontrou "total recetividade" junto dos dirigentes locais. O ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri acabou por se juntar à fundação, integrando o seu conselho científico e ajudando a conceber a "matriz" do projeto.

Fonte http://www.rtp.pt/
noticias/index.php?article=695932&tm=6&layout=121&visual=49

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Fundo Petrolífero de Timor-Leste com 14,6 mil milhões de dólares no final de Setembro

2013/11/08 - NOTÍCIAS

O Fundo Petrolífero de Timor-Leste tinha um capital de 14,6 mil milhões de dólares no final de Setembro passado, contra 13,6 mil milhões de dólares no final de Junho, informou quinta-feira em Dili o Banco Central de Timor-Leste.

No período de três meses entre Junho e Setembro houve uma entrada bruta de capital no montante de 703 milhões de dólares, tanto em pagamentos dos contribuintes para o Fundo como em “royalties” provenientes da Autoridade Nacional de Petróleo, tendo o rendimento dos investimentos ascendido a 413 milhões de dólares.

No mesmo período houve uma saída em dinheiro no montante de 184 milhões de dólares, quase que exclusivamente sob a forma de transferências para o Orçamento de Estado.

A Lei do Fundo Petrolífero especifica que o gestor operacional (Banco Central de Timor-Leste) é o agente responsável pela gestão operacional do Fundo, sendo o Ministério das Finanças responsável por definir a estratégia global de investimento do Fundo. (macauhub)

www.macauhub.com.mo

sábado, 14 de setembro de 2013

[Dinheiro Banco] Central de Timor-Leste lança moeda de 100 centavos

O Banco Central de Timor-Leste (BCTL) lançou hoje a nova moeda de 100 centavos que entrou imediatamente em circulação, refere em comunicado aquela instituição bancária timorense.

Segundo o governador do BCTL, Abraão de Vasconcelos, citado no comunicado, a nova moeda tem o mesmo valor que um dólar norte-americano.

O BCTL decidiu mandar fazer a moeda de 100 centavos porque as notas norte-americanas de um dólar estão "muito tempo em circulação em Timor-Leste" e ficam rapidamente deterioradas e "abaixo do padrão de conservação necessário para que as suas características de segurança de integridade sejam identificadas".

"Mesmo tendo em consideração que a produção de moedas é dispendiosa, as mesmas são aptas a circular durante vários anos antes de ser necessário retirá-las de circulação, ao contrário das notas de um dólar, que normalmente necessitam de ser substituídas ao fim de aproximadamente um ano", esclareceu o Banco Central no comunicado.

A moeda de 100 centavos tem a imagem de Dom Boaventura de Manufahi e é composta por dois metais distintos de cor dourada (no exterior) e prateada (no interior).

A nova moeda, que foi feita pelo Banco de Portugal, vai circular em conjunto com as notas de um dólar.

Na cerimónia de lançamento da nova moeda participaram o Presidente timorense, Taur Matan Ruak, vários membros do governo e representantes de várias instituições bancárias a operar em Timor-Leste.

http://www.noticiasaominuto.com/
economia/106422/banco-central-de-timor-leste-lan%C3%A7a-moeda-de-100-centavos#.UjRwDaI3uuI

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

IFC Makes First-Ever Investment in Timor-Leste


Friday, 13 September 2013, 4:11 pm
Press Release: International Finance Corporation
IFC Makes First-Ever Investment in Timor-Leste, Helps Women in Business

IFC, a member of the World Bank Group, has made its first investment in the Democratic Republic of Timor-Leste with a $500,000 convertible loan to Tuba Rai Metin, a microfinance organization that serves Timorese women and small businesses. IFC will help TRM expand its business and change from a not-for-profit organization into a regulated financial institution.

“Only 15 percent of Timorese business people are able to access financial products, but through this partnership with IFC, Tuba Rai Metin can offer 40 percent more services and help achieve the central bank’s recently launched development plan,” said Angelo Soares, chief executive officer of Tuba Rai Metin.

Tuba Rai Metin means “standing firmly on the ground” in the local Tetum language. The organization offers savings products and loans, including one specifically designed for small and medium enterprises, where most Timorese women work.

“More than 90 percent of TRM’s customers are female, and women generally put business profits back into the household or children’s education,” said Gavin Murray, IFC’s regional manager for the Pacific region. “Therefore, increasing the organization’s capacity will bring long-term improvements for families across Timor-Leste.”

This is IFC’s first loan in Timor-Leste, a country whose economic growth has been impeded by conflict, including severe violence in 2006. As part of its Timor-Leste program, IFC is working with the private sector to widen access to the financial products that allow micro, small and medium businesses to grow.

About IFC
IFC, a member of the World Bank Group, is the largest global development institution focused exclusively on the private sector. Working with private enterprises in more than 100 countries, we use our capital, expertise, and influence to help eliminate extreme poverty and promote shared prosperity. In FY13, our investments climbed to an all-time high of nearly $25 billion, leveraging the power of the private sector to create jobs and tackle the world’s most pressing development challenges. For more information, visit www.ifc.org.


About Tuba Rai Metin
Founded in 2001, Tuba Rai Metin is one of only two microfinance organizations to survive the 2006-2007 civil riots in Timor-Leste. The company has grown rapidly in the last four years to encompass operations in all 13 districts of Timor-Leste, servicing more than 7,500 customers and employing 118 staff across the country. For more information on TRM, visit www.tubaraimetin.com.

ENDS

© Scoop Media

sábado, 7 de setembro de 2013

Timor Leste é o país com o superavit mais elevado do mundo


Por Eduarda Frommhold

No final do ano passado, o fundo petrolífero timorense chegava já muito perto dos nove mil milhões de euros

O relatório anual sobre a competitividade global publicado há dias pelo Fórum Económico Mundial coloca o antigo território português de Timor-Leste como o país com a situação financeira mais confortável em todo o mundo.

 O jovem e pequeno país do sudeste asiático, de 1,2 milhões de habitantes e que não chega a ter 15 mil quilómetros quadrados de extensão territorial (o equivalente aos distritos de Beja e Faro somados), não tem dívida externa e possui o superavit orçamental (diferença entre receita e despesa pública) mais elevado do mundo.

Em 2012, o superavit timorense situou-se em 38,8% do PIB, à frente do Kuwait (30,6%), Bornéu (26,4%) e da Líbia (20,9%), todos igualmente produtores de petróleo, numa lista de 148 países em que apenas 29 (19,6% do total) são superavitários. Só para se ter uma ideia, o fundo petrolífero de Timor-Leste, criado em 2005, já atingia no final do ano passado 8,8 mil milhões de euros.

O top ten dos países mais deficitários no ranking  de Davos é encabeçado pela Venezuela (18,9% do PIB), seguindo-se  o Gana (11,5%, o Egipto (10,7%) e  Espanha (10,3%). Portugal coloca-se em 116º lugar, com um défice de 4,9% do PIB em 2012, a par da Tunísia e da Eslováquia.

Já em termos de competitividade, Timor-Leste é dos mais mal colocados na tabela global, com apenas dez países menos competitivos.  Pior só mesmo Myanmar, Burkina Faso, Mauritânia, Angola, Haiti, Serra Leoa. Iémen, Burundi, Guiné-Conacri e Chade. Portugal ocupa neste indicador a 51ª posição.

Ponto Final. -> Num total de 148 países, menos de 20% têm excedente orçamental. Os restantes são todos deficitários.

http://www.dinheirovivo.pt
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO261024.html

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Empresários de Timor-Leste com acesso a oportunidades de negócio nos países de língua portuguesa


2013/09/04    NOTÍCIAS

A Câmara de Comércio e Indústria de Timor-Leste vai fazer parte da plataforma de divulgação das oportunidades de negócios no espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), nos termos de um acordo assinado terça-feira em Díli com a Associação Industrial Portuguesa, a entidade promotora do projecto.

“É um projecto com o apoio do governo português e da União Europeia, que engloba todos os países da CPLP e que tem por objectivo fazer dos mercados da CPLP um espaço económico distinto”, afirmou o presidente da AIP, José Eduardo Carvalho, citado pela agência noticiosa portuguesa Lusa.

O projecto pretende ainda criar uma “plataforma de oportunidades de negócio que existam em todos os países da CPLP” e “dinamizar parcerias entre empresas, aproveitando os mercados livres de integração que alguns países têm.”

Para o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Timor-Leste, Júlio Alfaro, o protocolo assinado é uma “referência importante para o desenvolvimento” do país, bem como para proteger as actividades dos associados.

A AIP iniciou na segunda-feira uma missão empresarial a Timor-Leste, que termina no sábado, com o objectivo de reforçar as relações de comércio e investimento entre os dois países, que inclui representantes de empresas dos sectores da construção, obras públicas, alimentação, rochas ornamentais e equipamentos de escritório. (macauhub)

www.macauhub.com.mo

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Timor-Leste tax auditing firmly aligned to the global policy of the G7 and Australia

Chevron and Conoco Phillips, both multinational resource companies, are preparing this month to battle against imposed payments for back taxes, interest and penalties. Chevron is disputing the Australian Tax Office over $268 million in taxes, interest and penalties, whilst Conoco Phillips is disputing Timor-Leste over a similar amount on assessments for back taxes, interest and penalties after an extensive audit conducted by the National Petroleum Revenue Directorate. Both cases are examples of a new global effort by G7 countries and other Governments across continents to hold multinational companies accountable for tax liabilities.

Chris Jordan, the new Tax Commissioner for Australia, said in an interview with The Australian Financial Review, “Companies will realize times have changed – they’ve had a good run but they’ve got to start paying tax where they make their money.” Mr. Jordan has pledged to scrutinize multinational companies for their offshore dealings, particularly on transfer pricing as well as putting pressure on companies for their tax minimization practices. Mr. Jordan has pushed his global counterparts to work more closely and share information.  Timor-Leste applauded the newly appointed Australian Tax Commissioner’s call to action. After six years of Timor-Leste’s unsuccessful attempts to work out an information sharing agreement with Australia on joint taxpayers in the Timor Sea, the new climate could dramatically improve joint efforts in collection and compliance over the long-term horizon.

The quest to hold resource companies like Chevron and Conoco Phillips as well as other international giants like Sony and Google liable for tax obligations is part of a global effort launched by the G7 in May, 2013. The Group of Seven nations; the United States, Germany, Japan, the UK, Italy, France and Canada agreed on the need to toughen international rules to prevent corporations avoiding taxes, with larger worldwide efforts to prevent tax evasion that denies governments of billions of dollars. The G7’s European members; the UK, France, Germany and Italy, urged fellow European Union nations to agree to improve information sharing to stop tax avoidance. This will strengthen the ability of smaller, resource rich countries, many who have joint agreements with other nations, to ensure ongoing tax compliance.

Chancellor of the Exchequer George Osborne said “It is incredibly important that companies and individuals pay the tax that is due and this important not just for British taxpayers but also important for many developing countries as well.”

Agio Pereira noted “Timor-Leste is a new country and while our institutions are young, we are entrusted as a Government to continually fulfill our obligations to the People of Timor-Leste which includes those normal functions of all Governments who continually conduct audits to ensure tax obligations are met. Timor-Leste re-confirms that our Government is firmly aligned to the global objectives of the G7 and we look forward to a long term and robust framework of information sharing under the leadership of the new Tax Commissioner of Australia Mr. Chris Jordan.”

Díli, August 23, 2013


Minister of State and of the Presidency of the Council of Ministers and
Official Spokesperson for the Government of Timor-Leste


domingo, 18 de agosto de 2013

Another last frontier: Investing in East Timor?

By Dr Arno Maierbrugger/investvine.com
12:48 AM 18 August 2013

A Southeast Asian country quite off the radar of the international community is East Timor, the former Portuguese colony that got independent from Indonesia only in May 2002 after a freedom fight that involved heavy losses.

However, East Timor in the past 11 years was not dormant and the fighting was done for a reason: The country sits on substantial oil reserves in the Timor Sea which are jointly exploited with Australia, and on August 14, 2013 it announced that its sovereign wealth fund, the Timor-Leste Petroleum Fund, has reached a value of $13.6bn, surpassing the oil funds’ value of both Bahrain and Oman!

This is an amazing number for an almost forgotten country of just 1.2mn people where around 40% still live below the poverty line of $1.25 a day. The fund alone could, straight away, grant every citizen more than $11,300 as a one-time payment from the oil wealth.

But, in fact, the money can be used in a better way. The nation now plans to upgrade its infrastructure with state investments of up to $1bn, according to the country’s Prime Minister Xanana Gusmao, as it is in dire need to rebuild its non-oil economy that was completely crippled during the independence war.

The government said it will be upgrading about 3,000km of roads and plans to build two ports in the next five years. It will also have to rebuild schools and hospitals as well as the power grid and the irrigation system, much of which was destroyed during a rampage by Indonesian militia in 1999 after the country voted in a referendum to end 24 years of Indonesian occupation.

This is where opportunities for foreign investors come into play. The infrastructure investment is part of a 20-year development plan initiated by Gusmao that aims to establish a more diversified economy and turn the nation into a middle-income country.

The government also has introduced an investment law that provides incentives for foreign investors in fields such as mining, aquaculture, forestry, agriculture and food processing. Several areas on East Timor’s territory have also been marked as industrial parks that can be accessed by foreign investors and are eligible for tax incentives.

It is worth mentioning that East Timor’s non-oil sector is also in need for diversification. Coffee currently accounts for around 90% of non-oil merchandise exports, and Starbucks is one of the largest customers. There has been little onshore minerals exploration, but gold, manganese and marble have been identified as potential resources. These industries are under-developed and would greatly benefit from international investment and development – once the infrastructure is in place.

Is East Timor worth a look for Gulf investors? Let us know through Twitter: @insideinvestor using hashtag #gulftimes.

Our columnist Dr Arno Maierbrugger is Editor-in-Chief of www.investvine.com, a news portal owned by Inside Investor focusing on Southeast Asian economic topics as well as trade and investment relations between Asean and the GCC. The views expressed are his own.

www.gulf-times.com

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Japão vai financiar reconstrução de ponte em Timor-Leste

2013/08/16    NOTÍCIAS

O Japão vai financiar a reconstrução de uma ponte na região sul de Timor-Leste, nos termos de um acordo de financiamento no montante de 11 milhões de dólares quinta-feira assinado, disse quinta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, José Luís Guterres.

“É um acordo para a reconstrução de uma ponte em Zumalai, que é muito importante porque permite a ligação à costa sul e é estratégica por que nessa costa sul vão surgir diversas indústrias ligadas ao petróleo e ao gás”, disse ainda o ministro timorense, citado pela agência noticiosa portuguesa Lusa.

No final da cerimónia de assinatura do documento, José Luís Guterres salientou que a ponte, uma vez construída, irá beneficiar igualmente a população local que, na época das chuvas, não consegue atravessar a ribeira que atravessa a região.

Esta é a segunda vez que o Japão recupera a ponte de Mola, aldeia onde fica situada, construída em 1996, durante a ocupação indonésia, e recuperada entre 2008 e 2011 para voltar a ser danificada pelas chuvas. (macauhub)

www.macauhub.com.mo

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Ricardo Cardoso Nheu - Secretário de Estado do Comércio

Ricardo Cardoso Nheu
Secretário de Estado do Comércio

No Secretário de Estado do Comércio são delegadas as seguintes competências: apreciar e licenciar projectos de instalações e de funcionamento de empreendimentos comerciais; inspeccionar e fiscalizar as actividades e os empreendimentos comerciais, nos termos da lei; manter e administrar um centro de informação e documentação sobre empresas e promover as regras internas e internacionais de normalização, metrologia e controlo de qualidade, padrões de medida de unidades e de magnitude física.

O Secretário de Estado do Comércio coadjuva o Ministro do Comércio, Indústria e Ambiente.

Ricardo Cardoso Nheu
Sekretáriu Estadu Komérsiu

Kompeténsia Sekretáriu Estadu Komérsiu nian maka hirak ne’ebé: apresia no fó lisensa ba projetu instalasaun no funsionamentu empriendimentu komersiál nian; halo inspesaun no fiskalizasaun ba atividade empriendimentu komersiál sira tuir lei; mantein no administra sentru informasaun no dokumentasaun nian ida kona-ba empreza sira no promove regra interna no internasionál kona-ba normalizasaun, metrolojía no kontrolu kualidade nian, padraun medida unidade nian no magnitude fízika nian.

Sekretáriu Estadu Komérsiu tulun Ministru Komérsiu, Indústria no Ambiente.


António da Conceição - Ministro do Comércio, Indústria e Ambiente

António da Conceição
Ministro do Comércio, Indústria e Ambiente

O Ministério do Comércio, Indústria e Ambiente é o órgão central do Governo responsável pela concepção, execução, coordenação e avaliação da política, definida e aprovada pelo Conselho de Ministros para as áreas actividades económicas comerciais e industriais e do sector cooperativo, bem como do ambiente.

Compete ao Ministro do Comércio, Indústria e Ambiente propor políticas e elaborar os projectos de regulamentação necessários às suas áreas de tutela; conceber, executar e avaliar as políticas do comércio, da indústria e do ambiente; contribuir para a dinamização da actividade económica, inclusive no que toca à competitividade nacional e internacional; apoiar as actividades dos agentes económicos, promovendo as diligências necessárias à valorização de soluções que tornem mais simples e célere a tramitação processual; apreciar e licenciar projectos de instalações e de funcionamento de empreendimentos comerciais e industriais; inspeccionar e fiscalizar as actividades e os empreendimentos comerciais e industriais, nos termos da lei; manter e administrar um centro de informação e documentação sobre empresas; propor a qualificação e a classificação dos empreendimentos industriais, nos termos da legislação aplicável; promover o desenvolvimento do sector cooperativo, principalmente nas áreas rurais e no sector da agricultura, em coordenação com o Ministério da Agricultura e Pescas; difundir a importância do sector económico cooperativo e das micro e pequenas empresas e promover a formação na constituição, organização, gestão e contabilidade de cooperativas e pequenas empresas; organizar e administrar um cadastro de cooperativas; organizar e administrar o registo da propriedade industrial; promover as regras internas e internacionais de normalização, metrologia e controlo de qualidade, padrões de medida de unidades e de magnitude física; elaborar a política ambiental e avaliar os resultados alcançados; promover, acompanhar e apoiar as estratégias de integração do ambiente nas políticas sectoriais; efectuar a avaliação ambiental estratégica de políticas, planos, programas e legislação e coordenar os processos de avaliação de impacto ambiental de projectos ao nível nacional, incluindo os procedimentos de consulta pública e assegurar, em termos gerais e em sede de licenciamento ambiental, a adopção e fiscalização das medidas de prevenção e controlo integrado da poluição pelas instalações por ela abrangidas.

O Ministro do Comércio, Indústria e Ambiente é coadjuvado pelo Vice-­Ministro do Comércio, Indústria e Ambiente, pelo Secretário de Estado do Comércio, pelo Secretário de Estado da Indústria e Cooperativas e pelo Secretário de Estado do Meio Ambiente.

António da Conceição
Ministru Komérsiu, Indústria no Ambiente

Ministériu Komérsiu, Indústria no Ambiente mak órgaun sentrál Governu nian ne’ebé iha responsabilidade atu halo konsepsaun, ezekusaun, koordenasaun no avaliasaun kona-ba polítika ne’ebé Konsellu Ministru define no aprova ba área sira hanesan atividade ekonómika komersiál no indústria no setór kooperativa nian, nune’e mós ambiente.

Ministru Komérsiu, Indústria no Ambiente iha kompeténsia maka hanesan: propoin polítika no elabora projetu regulamentasaun nian ne’ebé importante ba área sira ne’ebé sira fó tutela; dezenvolve, ezekuta no avalia polítika kona-bakomérsiu, indústria no ambiente; kontribui ba dinamizasaun atividade ekonómika nian, inklui ho sira ne’ebé iha relasaun ho kompetividade nasionál no internasionál; apoiu atividade ajente ekonómiku sira nian, no promove dilijénsia ne’ebé importante ba valorizasaun solusaun hirak ne’ebé maka halo tramitasaun prosesuál sai simples no lais liután; apresia no fó lisensa ba projetu instalasaun no funsionamentu empriendimentu komersiál no industriál nian; halo inspesaun no fiskalizasaun ba atividade empriendimentu komersiál no industriál sira tuir lei; mantein no administra sentru informasaun no dokumentasaun nian ida kona-ba empreza sira; propoin kualifikasaun no klasifikasaun empriendimentu industrial sira nian tuir buat ne’ebé bele aplika ho lei; promove dezenvolvimentu setór kooperativu nian, liu-liu iha área rurál sira no iha setór agrikultura nian, ho koordenasaun ho Ministériu Agrikultura no Peska; habelar importánsia setór ekonómiku kooperativu no mikro no empreza mikro no kiik sira no promove formasaun kona-ba oainsá harii, organiza, jere no halo kontabilidade kooperativa no empreza kiik sira nian; organiza no administra rejistu ida kona-ba kooperativa sira; organiza no administra rejistu kona-ba propriedade industriál; promove regra interna no internasionál kona-ba normalizasaun, metrolojía no kontrolu kualidade nian, padraun medida unidade nian no magnitude fízika nian; elabora polítika ambientál no halo avaliasaun ba rezultadu hirak ne’ebé alkansa ona; promove, akompaña no apoia estratéjia integrasaun ambiente nian iha polítika setoriál; halo avaliasaun ambientál estratéjika kona-ba polítika, planu, programa no lejizlasaun no koordena prosesu avaliasaun nian kona-ba impaktu ambientál husi projetu iha nível nasionál, inklui prosedimentu kona-ba konsulta públiku; asegura, iha termu jerál no iha sede lisensiamentu ambientál nian, adosaun no fiskalizasaun kona-ba medida prevensaun no kontrolu nian ne’ebé integradu husi poluisaun husi instalasaun ne’ebé nia abranje.

Ministru Komérsiu, Indústria no Ambiente helan tulun husi Vise-Ministru Komérsiu, Indústria no Ambiente, Sekretáriu Estadu Komérsiu, Sekretáriu Estadu Indústria no Kooperativa no Sekretáriu Estadu Ambiente.

Emília Pires - Ministra das Finanças

Emília Pires
Ministra das Finanças

O Ministério das Finanças é o órgão central do Governo responsável pela concepção, execução, coordenação e avaliação da política, definida e aprovada pelo Conselho de Ministros, para as áreas do planeamento e monitorização anual, do orçamento e das finanças.

A Ministra das Finanças tem competências para propor as políticas monetárias e cambiais em colaboração com o Banco Central; propor a política e elaborar os projectos de regulamentação necessários em matéria macroeconómica, de receitas tributárias e não tributárias, enquadramento orçamental, aprovisionamento, contabilidade pública, finanças públicas, auditoria e controlo da tesouraria do Estado, emissão e gestão da dívida pública; administrar o fundo petrolífero de Timor-Leste; coordenar os projectos e programas entre Timor-Leste e os parceiros de desenvolvimento, em ligação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação; gerir a dívida pública externa, as participações do Estado e as parcerias para o Desenvolvimento, cabendo-lhe a coordenação e definição das vertentes financeira e fiscal; gerir o património do Estado, sem prejuízo das atribuições do Ministério da Justiça em matéria de património imobiliário; promover a política de gestão dos bens móveis do Estado, em colaboração com as demais entidades públicas competentes; gerir o fornecimento de bens aprovisionados para todos os ministérios; negociar, assinar e gerir a implementação de contratos de parcerias público-privadas, zelando pela sua avaliação financeira com vista a uma partilha adequada de riscos entre o Estado e o parceiro privado e a sustentabilidade do cada projecto; elaborar e publicar as estatísticas oficiais; promover a regulamentação necessária e exercer o controlo financeiro sobre as despesas do Orçamento Geral do Estado que sejam atribuídas aos demais ministérios, no âmbito da prossecução de uma política de maior autonomia financeira dos serviços; velar pela boa gestão dos financiamentos efectuados através do Orçamento Geral do Estado, por parte dos órgãos da administração indirecta do Estado e dos órgãos de governação local, através de auditorias e acompanhamento; coordenar a assistência técnica nacional e internacional no domínio da assessoria técnica aos órgãos do Governo, com exclusão das áreas de formação dos recursos humanos; desenvolver sistemas de informação de gestão financeira em todos os serviços e organismos da Administração Pública em articulação com o desenvolvimento do processo do e-government e estabelecer mecanismos de colaboração e de coordenação com outros órgãos do Governo com tutela sobre áreas conexas.

A Ministra das Finanças é coadjuvada pela Vice-Ministra das Finanças.


Emília Pires
Ministra Finansa

Ministériu Finansa hanesan órgaun sentrál Governu nian ne’ebé iha responsabilidade atu halo konsepsaun, ezekusaun, koordenasaun, no avaliasaun kona-ba polítika ne’ebé Konsellu Ministru define no aprova, ba área sira planeamentu no monitorizasaun anuál nian, kona-ba orsamentu no finansa.

Ministra Finansa iha kompeténsia hanesan tuir mai: propoin polítika monetária no kona-ba valór osan nian ho kolaborasaun ho Banku Sentrál; propoin polítika no elabora projetu regulamentasaun nian sira ne’ebé importante iha matéria makroekonomia, reseita tributária no la’ós tributária, enkuadramentu orsamentál, aprovizionamentu, kontabilidade públika, finansa públika, auditoria no kontrolu ba tezouraria Estadu nian, emisaun no jestaun kona-ba dívida públika; administra fundu mina-rai Timor-Leste nian; koordena projetu no programa sira entre Timor-Leste no parseiru dezenvolvimentu nian sira, iha ligasaun ho Ministériu Negósiu Estranjeiru no Kooperasaun; jere dívida públika esterna, partisipasaun sira Estadu nian no parseria ba dezenvolvimentu, hodi simu kompeténsia atu halo koordenasaun kona-ba parte finanseira no fiskál ninian; jere patrimóniu Estadu nian, sein prejudika knaar Ministériu Justisa iha matéria kona-ba patrimóniu imobiliáriu; promove polítika kona-ba jestaun bein imóvel sira Estadu nian, liuhusi kolaborasaun ho entidade kompetente públika sira seluk; jere fornesimentu bens ne’ebé aproviziona ona ba Ministériu hotu-hotu; negosia, asina no jere implementasaun kontratu kona-ba parseria públiku-privada, hodi tau-matan didi’ak ba ninia avaliasaun finanseira ho objetivu atu bele partilla risku ne’ebé adekuadu entre Estadu no parseiru privadu sira no ba sustentabilidade husi kada projetu; elabora no publika estatístika ofisiál sira; promove regulamentasaun ne’ebé importante no ezerse kontrolu finanseiru kona-ba despeza sira husi Orsamentu Jerál Estadu nian ne’ebé fó ba Ministériu sira, iha ámbitu prosekusaun polítika ida ho autonomia finanseira ne’ebé boot liután ba servisu sira; tau matan ba jestaun di’ak kona-ba finansiamentu ne’ebé efetua liuhusi Orsamentu Jerál Estadu nian, husi parte órgaun administrasaun indireta sira Estadu nian no órgaun governasaun lokál, liuhusi auditoria no akompañamentu; koordena asisténsia téknika nasionál no intenasionál kona-ba asesoria téknika ba órgaun Governu nian sira la inklui área sira rekursu umanu nian; dezenvolve sistema informasaun nian kona-ba jestaun finanseira iha servisu no organizmu Administrasaun Públika nian hotu-hotu iha artikulasaun ho dezenvolvimentu prosesu kona-ba e-government nian; estabelese mekanizmu kolaborasaun no koordenasaun nian ho órgaun governu nian sira seluk ne’ebé iha responsabilidade jurídika área sira ne’ebé iha ligasaun.

Ministra Finansa helan tulun husi Vise-Ministra Finansa.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Fundo Petrolífero de Timor-Leste atinge 10,7 mil M€

O Fundo Petrolífero de Timor-Leste aumentou cerca de 595 milhões de euros para 10,7 mil milhões de euros, segundo o relatório relativo ao segundo trimestre de 2013 divulgado hoje pelo Banco Central timorense.

Segundo o documento, divulgado na página na Internet do Banco Central de Timor-Leste, as "entradas brutas de dinheiro no fundo com origem nos royalties e impostos foram de 796 milhões de dólares (cerca de 596 milhões de euros)", tendo o capital aumentado para 13,6 mil milhões de dólares (10,7 mil milhões de euros).

A Lei do Fundo Petrolífero foi estabelecida em 2005 com intenção de contribuir para a gestão eficaz dos recursos petrolíferos de Timor-Leste.

O fundo é gerido em conjunto pelo Banco Central de Timor-Leste, responsável pela gestão operacional, e o Ministério das Finanças, responsável pela gestão global.

Em agosto de 2011, o parlamento aprovou uma alteração da lei com o objetivo de flexibilizar a diversificação da carteira de aplicações, que, até àquela data, contava apenas com investimentos em títulos do Tesouro norte-americano, para aumentar o retorno dos investimentos.

Dinheiro Digital com Lusa

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

East Timor’s central bank launches international tender to simplify bank transfers

AUGUST 6TH, 2013    NEWS

The governor of the Timor-Leste Central Bank, Abraão de Vasconcelos has announced the launch of an international tender for acquisition of an automated payment system that will allow for immediate transfers between banks.

The Central Bank plans to buy a combined real-time gross settlement and clearing computer system, which is due to start operating at the beginning of 2015.

“Real-Time Gross Settlement will link the computer systems of banks and government services to clearing accounts at the Central Bank. The new system will make it possible for large or urgent transfers to be processed immediately between customer accounts,” said the central bank’s statement.

The statement also noted that in an initial phase the Central Bank would set up a system to allow ATMs to be installed as well as Internet and telephone transactions and other electronic banking services.

The Central Bank said it believed that these measures would reduce payment-related delays, costs and risks.(macauhub)

http://www.macauhub.com.mo/

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Banco Central lança plano para desenvolver sector financeiro

 Díli - O Banco Central de Timor-Leste anunciou hoje, em comunicado, o lançamento de um projecto para desenvolver os serviços financeiros do país com o objectivo de chegar a um maior número de cidadãos.

"O objectivo do projecto é desenvolver, em conjunto com os parceiros relevantes, um plano estratégico para o sistema financeiro de Timor-Leste, tendo em conta que o país caminha em direcção a uma economia que encoraja o investimento nacional e internacional, e oferecer a um maior número de cidadãos acesso aos serviços financeiros", refere o documento.

Segundo o documento do Banco Central, o projecto vai decorrer durante 10 anos e vai incluir "acções concretas que permitam ao sistema financeiro exercer o seu papel de catalisador do crescimento económico".

O documento acrescenta que o projecto vai ser apoiado por um comité consultivo composto por representantes de bancos centrais estrangeiros, representantes do sistema financeiro de Timor-Leste e representantes do Governo, do sector privado e de organizações internacionais.

O sistema bancário em Timor-Leste começou a funcionar em 2000 com a abertura de uma sucursal da Caixa Geral de Depósitos em Díli.

Actualmente, operam no país, além da Caixa Geral de Depósitos, o Australia New Zeland Bank (ANZ) e o Mandiri Bank, indonésio.

http://www.portalangop.co.ao

http://visao.sapo.pt/banco-central-de-timor-leste-lanca-plano-para-desenvolver-setor-financeiro=f744053

segunda-feira, 29 de julho de 2013

MCIA está a estabelecer o programa da Loja para o Povo

30 de Julho de 2013, 01:26

O ministro do Comércio, Indústria e Ambiente (MCIA), António da Conceição disse que a sua instituição está a planear criar a loja para o povo a fim de trazer os produtos mais próximo do povo com preços mais acessiveis.

“Neste caso o Governo vai dar o seu voto de confiança às cooperativas que já têm o seu próprio capital, licença e estatuto de modo a tornar-se um parceiro do Estado porque o Governo não deve ser o patrono da loja”, explica o ministro.

A referida loja vai estar ligado às actividade cooperativas para que se possa desenvolver as mesmas e aumentar o sua capital financeiro e contribuir para as actividades de crédito e empréstimo.

Segundo a observação do ministro, o plano para o programa está a funcionar e da sua parte já tem identificado os grupos cooperativos, como por exemplo a cooperativa Caibana Uaimoa (Baucau), Iraluka (viqueque) e Lanamona (Maliana).

No próximo mês de Agosto o MCIA juntamente com o presidente da república, Taur Matan Ruak irão lançar a loja para o povo em Uato-Karbau, no distrito de Viqueque.

Sapo TL com STL

terça-feira, 23 de julho de 2013

East Timor businesspeople plan to promote coffee production in Mozambique

JULY 22ND, 2013    NEWS

A group of investors from Timor-Leste (East Timor) is expected to visit Mozambique in 2014 in order to promote coffee production for domestic consumption and export to the Asian market, the East Timor ambassador to Mozambique said.

Cited by Mozambican daily newspaper Correio da Manhã, ambassador Marina Alkatir also said that commercial feasibility and environmental impact studies would be carried out in several regions of Central and Northern Mozambique considered to be potential areas to produce organic coffee, “without causing much negative environmental impact.”

Alkatir noted that investors from East Timor would be part of a Timorese business mission that is due to visit Mozambique next year. The mission is expected to analyse other areas of potential investment in the agriculture and oil and gas sectors and to gather information about justice, higher education and police training.

The ambassador’s statement was made Wednesday in Maputo, on the sidelines of the first public-private economic and business meeting of the Community of Portuguese-Speaking Countries (CPLP) held with a view to setting up a new model for relationships and to speed up the processes of administrative, judicial, fiscal and customs reforms. (macauhub)

quarta-feira, 17 de julho de 2013

East Timor the Portuguese speaking country that grew the most from 2003 to 2010

East Timor was the Portuguese speaking country that posted the highest economic growth rate from 2003 to 2010, indicates a report released in Lisbon by Portugal’s National Statistics Institute (INE).

The study titled “Community of Portuguese Language Countries: brief statistical portrait” reports that East Timor posted an average annual gross domestic product (GDP) growth rate of 17.2 percent from 2003 to 2010, ahead of Angola (13.3 percent), Mozambique (7.4 percent) and São Tomé and Principe (5.6 percent).

East Timor’s economic growth is largely linked to the major annual growth in exports (32.7 percent), driven by oil and gas.

This strong growth contrasts with what is happening in Portugal, last on the list, with an annual growth rate of 0.7 percent.

Also in the economic growth category, Brazil posted a positive evolution of 4.4 percent and Guinea-Bissau 3.1 percent.

In 2010, GDP at current (nominal) prices for the group of Community of Portuguese Language Countries (CPLP) was an estimated US$2,470.625 billion, of which Brazil accounted for US$2,142.418 billion (86.72 percent).

Portugal ranked second, though far behind, with US$229.351 billion (9.28 percent), and Angola third with US$82.471 billion (3.34 percent).

The other member countries did not together account for 1.0 percent of the CPLP’s overall GDP.
Per capita GDP in 2010 was an average of US$10,105, with above-average figures only in Portugal and Brazil, with US$21,561 and US$11,086 respectively.

On the other hand, the countries with the lowest per capita GDP were Guinea-Bissau (US$547.2) and Mozambique (US$426.0).

The INE also reported that from 2003 to 2010 GDP in volume (real) posted a positive average annual variation rate in all the CPLP countries.

The original document can be obtained at http://www.cplp.org/Files/Filer/cplp/12CPLP_2012_201307.pdf

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Exportações de bens para Timor-Leste subiram 74% para 3,1 milhões de euros

Lisboa, 04 jul (Lusa) - As exportações de bens para Timor-Leste subiram 73,9% no primeiro quadrimestre deste ano, para 3,1 milhões de euros, o que melhorou a balança comercial em 57,5%, para 2,7 milhões de euros, segundo a AICEP.

Os dados sobre o comércio internacional português, compilados pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal com base nos números do Instituto Nacional de Estatística e do Banco de Portugal, e a que a Lusa teve acesso, revelam que no caso de Timor-Leste, cujos únicos dados disponíveis se referem à transação de bens (ao contrário dos restantes, em que entram também os serviços), as vendas portuguesas tiveram uma fortíssima subida, impulsionada pela venda de livros, aparelhos elétricos para telefonia ou telegrafia, vinhos e azeite, as quatro categorias de produtos mais exportados.

Assim, as vendas de Portugal para aquele país passaram de 1,8 para 3,1 milhões de euros, ao passo que as importações cresceram quase 400%, passando de 88 mil euros para 436 mil euros, nos primeiros quatro meses deste ano.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/exportacoes-de-bens-para-timor-leste-subiram-74-para-31-milhoes-de-euros=f818256#ixzz2YH5AWkDV

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sectores privados da China e da CPLP defendem criação da moeda oficial de Timor-Leste

Díli – As delegações do sector privado da China e da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP) questionaram Timor-Leste acerca da aquisição de uma moeda nacional, com vista a fazer frente aos diversos problemas de desenvolvimento.

Desde a independência total de Timor-Leste, em 2002, que o dólar norte-americano é a única moeda legal para transacções comerciais no país. Os líderes timorenses, os peritos económicos e os cidadãos já discutem este assunto há muito tempo mas ainda não foi tomada nenhuma decisão.

A Conferência do sector privado da China e da CPLP em Díli, que teve início esta segunda-feira, 1 de Julho, e termina esta terça-feira, 2 de Julho, encorajou o povo timorense a adquirir a sua própria moeda oficial.

O responsável pela delegação do sector privado de Macau, Jackson Chang, disse que Timor-Leste deveria ter a sua moeda corrente, uma vez que o facto de utilizar o símbolo monetário de outro país irá sempre gerar dificuldades, nomeadamente no que respeita à inflação.

O vice-governador do Banco Central de Timor-Leste, Nur Alkatiri, disse que antes de o país tomar uma decisão final sobre o assunto precisa de realizar um estudo apropriado sobre o tema, diligência que a sua instituição já iniciou.

O Governo timorense continua a encorajar os investidores estrangeiros a estabelecerem negócios com o sector privado nacional. Desde a independência, as autoridades têm aberto a porta aos actores de mercados externos para que injectem capital no país, mas ainda não se registaram grandes investimentos. O sector privado nacional ainda apresenta fragilidades e o Governo tem prestado particular atenção ao seu desenvolvimento.

Durante o primeiro dia da Conferência, o Primeiro-ministro Xanana Gusmão disse que o mundo (incluindo a China e os países da CPLP) tem conhecimento de que o processo de desenvolvimento do país teve início a partir do zero. O Chefe do Governo timorense disse ainda que o Orçamento de Estado para este ano prevê atrair investimento estrangeiro mas também apoia os empresários locais.

Xanana Gusmão sublinhou que o evento em Díli serviu para discutir questões relevantes, que possam contribuir para o sector económico nacional.

O Executivo pretendeu sempre assistir ao crescimento do sector privado timorense, uma vez que o país precisa de empresários nacionais fortes no futuro, referiu o Chefe do Governo.

«Devemos continuar a prestar todo o apoio necessário ao nosso sector privado, incluindo o apoio financeiro através do crédito bancário», disse Xanana Gusmão.

No segundo dia da Conferência notou-se uma quebra acentuada na participação, por parte de actores do sector privado timorense. Muitos empresários nacionais não compareceram no encontro.

A secretária de Estado de Apoio ao Sector Privado, Venerando Lemos, cujo gabinete organizou e promoveu a iniciativa, mostrou-se desapontada com a abstinência dos actores económicos nacionais no segundo dia da reunião, dizendo que o sector deveria saber que este evento era de extrema importância para incrementar a capacidade de gestão dos seus negócios.

(c) PNN Portuguese News Network
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=37127

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Missão empresarial portuguesa em Timor-Leste analisa prioridades de investimento

23 de Maio de 2013, 06:38

Díli, 23 mai (Lusa) - Uma missão empresarial portuguesa, organizada pelo Banco Espírito Santo, chegou hoje a Timor-Leste para analisar as prioridades de investimento no país, nomeadamente nas áreas das infraestruturas e da habitação social.

"É uma missão empresarial grande e com muito interesse (...), o nosso objetivo como banco é, no fundo, perceber exatamente quais é que são as prioridades de investimento no país e que se enquadrem na estratégia de desenvolvimento", afirmou o diretor coordenador do departamento da Unidade Internacional Premium do Banco Espírito Santo, Ricardo Bastos Salgado.

A missão, organizada em conjunto com a Câmara de Comércio e Indústria Indonésia-Portugal, com o apoio das embaixadas de Timor-Leste em Lisboa e de Portugal em Díli, inclui 12 empresas portuguesas.

"Estamos com uma mente perfeitamente aberta para ver quais são os projetos de infraestruturas - e sabemos que há projetos de infraestruturas importantes para serem desenvolvidos -, mas também uma outra área que nos interessa olhar é a da habitação social e saber quais os projetos nesta área e como podemos participar", disse Ricardo Bastos Salgado.

No âmbito do plano de desenvolvimento aprovado pelo Governo de Timor-Leste estão previstas as construções dos novos portos, aeroportos e estradas do país.

Segundo o diretor coordenador do departamento da Unidade Internacional Premium do BES, há um "forte interesse" das empresas, que estão "expetantes" em relação ao potencial de Timor-Leste.

Timor-Leste, com pouco mais de um milhão de habitantes, tem crescido a um ritmo de 10 por cento nos últimos anos e aguarda a sua adesão à Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), um mercado com 600 milhões de pessoas.

"É um país que tem potencial de desenvolvimento e há com certeza lugar para que as empresas portuguesas também participem nos projetos que sejam edificantes e prioritários na estratégia de desenvolvimento da República de Timor-Leste", afirmou.

Durante a sua estada em Díli, a missão vai participar, sexta-feira, numa conferência sobre "Mercado e Oportunidades em Timor-Leste", que vai contar com intervenções dos ministros das Obras Públicas, Agricultura e Pescas, Recursos Naturais e Petróleo, Educação, Saúde, Turismo, Transportes e Telecomunicações.

Na sexta-feira, a missão vai também participar em vários encontros para ficar a conhecer os serviços de registo de empresas, alfândegas e impostos, a lei do investimento e a política de terras e propriedades.

Os empresários portugueses vão também reunir-se com a Câmara de Comércio e Indústria de Timor-Leste e com a Associação das Mulheres Empresárias.

MSE // ARA

Lusa/Fim

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Portuguese companies to tap into RI’s business potentials

Linda Yulisman, The Jakarta Post, Jakarta | Headlines | Tue, May 21 2013

Paper Edition | Page: 3

Following in the steps of its European neighbors, dozens of Portuguese firms are visiting Indonesia to seek business partnerships and explore untapped local business opportunities.

The delegation, touted to be the biggest Portuguese business mission to the country, highlighted its new interest in Indonesia, predicted to be among the world’s 10th biggest economies within the next decade, Portuguese Ambassador to Indonesia Joaquim Moreira de Lemos said on Monday.

Last week, an Italian delegate held a business forum in Jakarta. Delegates from Denmark and Norway had talks earlier.

At present, Portuguese firms focus more on other regions, such as Europe, Africa and South America, and invest heavily in countries like Angola, Mozambique and Brazil, Lemos added.

“Portugal wants to be a part of Indonesia’s presence in order to contribute to the construction of its future. […] We would like to have the opportunity to show the excellence of what we do,” he told a business seminar at the Investment Coordinating Board (BKPM) office in Jakarta.

The delegation comprises 28 firms working in various areas, ranging from fish processing, pulp and paper, construction, machinery production, engineering consulting and banking, most of which have a strong overseas presence, such as Portugal’s first private bank Banco Espirito Santo, major engineering and management consultant Consulgal and intelligence security management firm Vision-Box.

Ambassador Lemos said that current bilateral trade was “unsatisfying” apparently because Indonesia was not among investment destinations for Portuguese firms despite the fact that both countries had ties dating back five centuries.

Portugal cut diplomatic ties after Indonesia invaded East Timor (a former Portugal colony and now Timor Leste) in 1975. The two countries restored ties in 1999 after East Timor gained independence through a referendum in the same year.

Bilateral trade stood at US$108.99 million last year, down 36.36 percent from a year earlier, with Indonesia exporting $81.05 million of goods and commodities and importing $27.94 million, Trade Ministry data shows.

From 2008 to 2012, there was no investment from Portuguese firms, although the country’s investment outflow to the world topped $24.6 billion within the period, according to the BKPM. The firms picked the US, Uruguay, Mozambique, Brazil and Spain as favored places to invest during that period.

Apart from boosting trade, Portuguese firms are keen to invest in Indonesia in the future as the fast-growing economy offered myriad opportunities in vast areas, particularly in infrastructure, Lemos said. Teaming up with Portuguese counterparts, Indonesian firms could also go overseas in places where a foothold had already been established by the former, Lemos added.

Indonesian Ambassador to Portugal Albert Matondang, meanwhile, said the current financial crisis in Europe, including in Portugal, could serve as a cue for businesspeople from both countries, which traditionally largely focused on neighboring countries and regions, to step up commercial ties.

“In the past, they gained more benefits with this business choice. However, with the current economic challenges, such a practice doesn’t ensure the sustainability of business,” he said.

Rogerio Monteiro Nunes, the president and CEO of Consulgal, which has expertise in design and project management of infrastructure construction, said that Indonesia presented huge business potentials for his firm because to connect its more than 17,000 islands, massive development of infrastructure would be necessary.

Source: www.thejakartapost.com

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Encontro do MNE timorense Jose Luis Guterres com Presidente Cavaco Silva

Timor-Leste disponível para ajudar empresas portuguesas na expansão para a Ásia - MNE timorense


LUSA

Economia, Negócios e Finanças

Timor-Leste disponível para ajudar empresas portuguesas na expansão para a Ásia - MNE timorense


http://www.impala.pt  // 13h35 // 17 Maio 2013


O ministro dos Negócios Estrangeiros timorense transmitiu hoje ao Presidente da República de Portugal, Cavaco Silva, a "disponibilidade completa" de Timor-Leste para ajudar as empresas privadas portuguesas a expandir-se para a Ásia.

Lisboa, 17 maio (Lusa

Em declarações aos jornalistas no final de uma reunião com o chefe de Estado português, José Luís Guterres disse ter falado com Cavaco Silva da integração regional de Timor-Leste na ASEAN [associação de nações do sudeste asiático] e da "disponibilidade completa" do país para que o setor privado português - empresas grandes, médias "e mesmo pequenas" - possa contar com Timor-Leste "na sua expansão na Ásia". 

"A Ásia é uma economia dinâmica, que tem tido crescimento durante décadas", disse o chefe da diplomacia timorense, recordando que também Timor-Leste tem tido um crescimento médio de 10% nos últimos anos, o que lhe permite ter o plano de, em 2030, fazer parte dos países de rendimento médio-alto. 

Na reunião de hoje, o Presidente e José Luís Guterres lembraram a história das relações luso-timorenses, nomeadamente a solidariedade que o Governo e o povo portugueses manifestaram após o massacre de Santa Cruz, em 1992, quando Cavaco Silva era primeiro-ministro, disse o ministro. 

Manifestando satisfação por o chefe de Estado acompanhar de perto o desenvolvimento timorense, José Luís Guterres afirmou: "Sentimo-nos felizes e honrados por continuar a contar com o apoio fraterno e a profunda amizade de Portugal e do povo português para com Timor-Leste. 

Numa referência à sua viagem de trabalho a Portugal, que começou na quarta-feira e termina no sábado, o ministro disse que "o balanço é excelente". 

José Luís Guterres disse ter-se reunido com a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, com seu homólogo Paulo Portas e com os deputados da comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros. 

"Em todos os encontros, a amizade e a fraternidade continuam a existir como sempre existiram nos momentos mais difíceis de Timor-Leste. É uma grande alegria para nós", concluiu o governante, acompanhado da embaixadora timorense em Lisboa, Natália Carrascalão. 

FPA // MLL 


José Luís Guterres anuncia missão empresarial portuguesa a Timor para o final do mês

16.05.2013 23:18 ECONOMIA



Timor-Leste quer tornar-se um destino para os investimentos privados de Portugal e da CPLP. Em visita de quatro dias a Portugal, o chefe da diplomacia de Díli diz que é preciso cultivar as relações que são mais do que comerciais com Lisboa. Ainda mais em tempo de crise. Por isso, o ministro José Luís Guterres anunciou que está já a ser preparada uma missão empresarial portuguesa a Timor para o final deste mês e que merece especial atenção das instituições timorenses.

http://sicnoticias.sapo.pt/economia

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Sonae MC exporta marca Continente para Cabo Verde e Timor



LISBOA – A Sonae prosseguiu a estratégia de internacionalização da sua área de retalho alimentar através da exportação de produtos das suas marcas alimentares para Cabo Verde e Timor em 2013. A aposta da Sonae MC no wholesale, que envolve também marcas de produtores nacionais, enquadra-se na estratégia de internacionalização da Sonae, que pretende explorar a excecional base de ativos e a capacidade de inovação que detém em Portugal através de modelos de expansão “capital light”.

Luís Moutinho, CEO da Sonae MC, afirma: “A Sonae e o Continente, enquanto líderes de mercado em Portugal, acumulam uma vasta experiência no desenvolvimento de produtos e de marcas. A nossa capacidade de inovação permitiu criar produtos e conceitos atrativos para consumidores e parceiros de outros países, bem como dar a conhecer marcas de produtores portugueses noutros mercados, criando assim valor para a economia nacional”.

A atividade de wholesale da Sonae MC aposta na gama de marcas próprias e exclusivas, bem como marcas de produtores portugueses, fruto das parcerias estabelecidas com um vasto conjunto de produtores nacionais. A oferta disponibilizada apresenta-se competitiva para exportação e tem cativado o interesse de retalhistas em novos mercados.


A internacionalização da Sonae MC está contribuir para o desenvolvimento de um vasto conjunto de empresas portuguesas, uma vez que a maioria dos produtos de marca própria Continente e das marcas exclusivas é produzida em Portugal.

Local.Pt

http://local.pt/sonae-mc-exporta-marca-continente-para-cabo-verde-e-timor/

East Timor’s oil fund totals US$13 billion in 1st quarter

MAY 14TH, 2013    NEWS

East Timor’s Oil Fund grew by US$1.2 billion in the first quarter of the year to US$13 billion at the end of March, said the East Timor Central Bankhttp://www.bancocentral.tl/ in Dili Monday.

According to the bank’s statement, gross monies paid into the Fund from royalties and taxes totalled US$946 million, and no funds were transferred to the State’s general account in the period.

In the first quarter of the year the return on the portfolio totalled US$264.8 million, which was a rise of 2.18 percent whilst the return on the reference package was 2.07 percent.

The Oil Fund Law was approved in 2005 in order to contribute to the effective management of Eat Timor’s oil resources.

The fund is managed by the East Timor Central Bank and the Finance Ministry. (macauhub)

www.macauhub.com.mo/en

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Fundo Petrolífero de Timor-Leste aumenta para quase 10 mil milhões de euros

Lusa
13 Mai, 2013

O Fundo Petrolífero de Timor-Leste aumentou 728,4 milhões de euros para 9,9 mil milhões de euros, segundo o relatório hoje divulgado na página oficial na Internet do Banco Central timorense.

O relatório relativo ao primeiro trimestre de 2013 refere que o capital do fundo em 31 de março era de 9,9 mil milhões de euros (12,98 mil milhões de dólares).

Segundo o documento, a entrada bruta de capital proveniente de impostos, royalties e outras receitas foi de 728,4 milhões de euros e as saídas de dinheiro foram de dois milhões de euros para "pagar a gestão externa e interna".

"Durante o trimestre não foram realizadas quaisquer transferências de fundos para a conta geral do Estado", refere o documento.

A Lei do Fundo Petrolífero foi estabelecida em 2005 com intenção de contribuir para a gestão eficaz dos recursos petrolíferos de Timor-Leste.

O fundo é gerido em conjunto pelo Banco Central de Timor-Leste, responsável pela gestão operacional, e o Ministério das Finanças, responsável pela gestão global.

Em agosto de 2011, o parlamento aprovou uma alteração da lei com o objetivo de flexibilizar a diversificação da carteira de aplicações, que, até àquela data, contava apenas com investimentos em títulos do Tesouro norte-americano, para aumentar o retorno dos investimentos.

http://www.rtp.pt/

sábado, 11 de maio de 2013

Kresimentu Eekonomia No Kualidade Moris Povu Timor

www.temposemanal.com.

Timor Leste mos nasaun ida nebe adapta medida GDP atu representa mudansa situasaun ekonomia nasional. Rekursu barak mak indika kona ba kresimentu GDP Timor iha tinan hirak ikus nee. http://data.worldbank.org rekorda resultado kresimentu ekonomia versaun GDP Timor Leste nebe  iha tinan hirak hikus nee hatudu sinal positivu. Annual persentagem GDP iha tinan 2005 (6.2%); 2006 (-5.8); 2007 (7.8%); 2008 (13.2%); 2009 (1.9%). Resultado ida nee hatudu iha mudansa no progresso ba ekonomia timor entre tinan 2007 too 2009.  Maibe  kresimentu ekonomia Timor versaun GDP, bele reflete duni kualidade moris ka lae? Pergunta nebe karik ita hotu hein atu hetan ninia resposta.

--------------> Lee artigu kumpletu iha nee <------------------->

Written by  Tempo Semanal 
Sunday, 12 May 2013