"O mundo está mal"
11h35m
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse hoje que "o mundo está mal" e vive "uma crise sem precedentes".
A persistente crise financeira "põe em perigo o próprio futuro da humanidade", afirmou Sarkozy na abertura da 7ª edição da ASEM (Encontro Ásia-Europa), que decorre até sábado em Pequim com a participação de 43 países dos dois continentes.
Nicolas Sarkozy, que detém a presidência da União Europeia até ao final do ano, apelou à participação na anunciada cimeira internacional sobre a crise financeira global, que vai realizar-se em Washington dia 15 de Novembro.
A Europa "vai apresentar-se unida" e "deseja que a Ásia apoie este esforço", disse o Presidente francês.
A resposta da comunidade internacional à crise - afirmou Sarkozy - poderá assinalar "o momento em que o mundo entrou no século XXI".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, que discursou na mesma cerimónia, defendeu tambem "uma resposta global" à crise e condenou o proteccionismo.
«Não podemos enfrentar os desafios actuais fehando a porta e olhar apenas para a nossa casa (...) Abertura e interdependência são as duas faces da moeda da globalização", disse Durão Barroso.
"No globalizado mercado de hoje - salientou ainda o presidente da Comissão Europeia - todos necessitamos de estar envolvidos".
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse hoje que "o mundo está mal" e vive "uma crise sem precedentes".
A persistente crise financeira "põe em perigo o próprio futuro da humanidade", afirmou Sarkozy na abertura da 7ª edição da ASEM (Encontro Ásia-Europa), que decorre até sábado em Pequim com a participação de 43 países dos dois continentes.
Nicolas Sarkozy, que detém a presidência da União Europeia até ao final do ano, apelou à participação na anunciada cimeira internacional sobre a crise financeira global, que vai realizar-se em Washington dia 15 de Novembro.
A Europa "vai apresentar-se unida" e "deseja que a Ásia apoie este esforço", disse o Presidente francês.
A resposta da comunidade internacional à crise - afirmou Sarkozy - poderá assinalar "o momento em que o mundo entrou no século XXI".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, que discursou na mesma cerimónia, defendeu tambem "uma resposta global" à crise e condenou o proteccionismo.
«Não podemos enfrentar os desafios actuais fehando a porta e olhar apenas para a nossa casa (...) Abertura e interdependência são as duas faces da moeda da globalização", disse Durão Barroso.
"No globalizado mercado de hoje - salientou ainda o presidente da Comissão Europeia - todos necessitamos de estar envolvidos".
Sem comentários:
Enviar um comentário