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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

G20 Meetings November 15, 2008

Statement by Press Secretary Dana Perino
White House spokesperson, Washington,
October 22, 2008

Today, the President is inviting the leaders of the Group of 20 countries to a summit in the Washington, D.C. area, on November 15 to discuss financial markets and the global economy. The G-20 finance process, which includes key developed and emerging market countries, was established in 1999, after the last financial crisis with worldwide implications.
The leaders will review progress being made to address the current financial crisis, advance a common understanding of its causes, and, in order to avoid a repetition, agree on a common set of principles for reform of the regulatory and institutional regimes for the world's financial sectors. These principles can be further developed by working groups for consideration in subsequent summits. In addition, we expect that the leaders will discuss the effects of the crisis on emerging economies and developing nations. The summit will also provide an important opportunity for leaders to strengthen the underpinnings of capitalism by discussing how they can enhance their commitment to open, competitive economies, as well as trade and investment liberalization.
G-20 members are: Argentina, Australia, Brazil, Canada, China, France, Germany, India, Indonesia, Italy, Japan, South Korea, Mexico, Russia, Saudi Arabia, South Africa, Turkey, the United Kingdom, the United States, and the European Union.
The Managing Director of the International Monetary Fund, the President of the World Bank, the United Nations Secretary-General, and the Chairman of the Financial Stability Forum have also been invited to participate.

sábado, 25 de outubro de 2008

UE/Ásia: Líderes de 43 países europeus e asiáticos apoiam cimeira mundial promovida pelos EUA


09h09m
Pequim, 25 Out (Lusa) - Líderes de 43 países europeus e asiáticos manifestaram hoje apoio à cimeira mundial de 15 de Novembro em Washington e apelaram ao reforço da cooperação internacional para ultrapassar a crise financeira global.
Os líderes reunidos na 7ª cimeira da ASEM (Encontro Ásia-Europa), em Pequim, congratularam-se com as medidas de emergência já tomadas em diferentes países e "exprimiram plena confiança que a crise pode ser ultrapassada através de esforços concertados" da comunidade internacional.
Contudo - afirma o comunicado da cimeira -, "é imperativo tratar correctamente a relação entre inovação financeira e regulação, e manter uma saudável política mcroeconómica".
"É necessário melhorar a supervisão e regulação de todos os actores financeiros, e em particular a sua responsabilização", refere o documento.
A ASEM defende, também, que o Fundo Monetário Internacional "deve desempenhar um papel crucial na assistência aos países afectados pela crise, se estes o solicitarem".
Criada há 12 anos, a ASEM reúne os 27 membros da União Europeia mais 16 nações asiáticas, entre as quais a China, Japão, Índia, Paquistão, Indonésia e Coreia do Sul, que no conjunto representam mais de metade da riqueza mundial e cerca de sessenta por cento da sua população.
Portugal está representado pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
A convocação de uma cimeira mundial sobre o sistema financeiro internacional para o próximo dia 15 de Novembro, em que deverão participar os sete países mais industrializados e 12 das maiores nações em vias de desenvolvimento, foi anuncida quarta-feira pela Administração norte-americana.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

"O Mundo Está Mal"


"O mundo está mal"
11h35m
O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, disse hoje que "o mundo está mal" e vive "uma crise sem precedentes".
A persistente crise financeira "põe em perigo o próprio futuro da humanidade", afirmou Sarkozy na abertura da 7ª edição da ASEM (Encontro Ásia-Europa), que decorre até sábado em Pequim com a participação de 43 países dos dois continentes.
Nicolas Sarkozy, que detém a presidência da União Europeia até ao final do ano, apelou à participação na anunciada cimeira internacional sobre a crise financeira global, que vai realizar-se em Washington dia 15 de Novembro.
A Europa "vai apresentar-se unida" e "deseja que a Ásia apoie este esforço", disse o Presidente francês.
A resposta da comunidade internacional à crise - afirmou Sarkozy - poderá assinalar "o momento em que o mundo entrou no século XXI".
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, que discursou na mesma cerimónia, defendeu tambem "uma resposta global" à crise e condenou o proteccionismo.
«Não podemos enfrentar os desafios actuais fehando a porta e olhar apenas para a nossa casa (...) Abertura e interdependência são as duas faces da moeda da globalização", disse Durão Barroso.
"No globalizado mercado de hoje - salientou ainda o presidente da Comissão Europeia - todos necessitamos de estar envolvidos".

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Taxa Homóloga de Inflação

Taxa Homóloga de Inflação

Segundo dados recentes da Direcção Nacional de Estatística de Timor Leste a taxa de inflação homóloga (mês de um ano contra mesmo mês do ano anterior) foi de 12,4%, 12,3% e 12% ao ano nos passados meses de Julho, Agosto e Setembro. Esta evolução deve-se principalmente à descida das taxas de inflação dos cereais e dos combustíveis.A evolução mais recente do preço internacional do petróleo e, mesmo, do arroz (com descidas maiores mo primeiro que no segundo) faz antever, contrariamente ao passado recente, que a taxa global de inflação possa, eventualmente, continuar a baixar lentamente. As nossas estimativas de há alguns (poucos) meses atrás de que ela poderia chegar aos cerca de 15% se as coisas decorreressem mal nos meses então à nossa frente parece não se confirmarem.Veremos até onde irá a baixa nos três meses que faltam até ao fim do ano. Tradicionalmente, e devido ao início da época das chuvas, estes meses são propícios a uma certa escassez de alimentos e, mesmo, a uma subida dos preços.A reconhecida pouca sensibilidade dos agentes económicos às situações que se lhes deparam pode, eventualmente, levar a uma menor taxa de inflação.
Fonte: A. M. de Almeida Serra

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Europa e Ásia Unidos Contra a Crise


Europa e Ásia Unidos Contra a Crise
09h20m
Cerca de 40 chefes de Estado e de governo vão reunir-se sexta-feira e sábado em Pequim, numa cimeira euro-asiática dominada pela crise financeira global e o espectro da recessão nos países desenvolvidos.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que detém a presidência da União Europeia, já anunciou que irá tentar convencer a Índia e a China - as duas maiores economias emergentes - a participarem num cimeira mundial para reformar o sistema financeiro internacional.
Trata-se da maior crise do género registada nas últimas décadas e já provocou também um abrandamento da própria economia chinesa, cujo crescimento deverá descer este ano de 11,4 para 9,7 por cento.
A 7ª edição da ASEM (Encontro Ásia-Europa) será "uma plataforma perfeita" para debater formas de vencer a crise e de "reforçar a cooperação internacional", disse um porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês.
Sobre o contributo chinês no esforço internacional preconizado pelos líderes da União Europeia e dos Estados Unidos para estabilizar o sistema financeiro, o porta-voz afirmou que a China tomou "uma atitude responsável e construtiva".
Mas - acrescentou - "os interesses e preocupações dos países em vias de desenvolvimento deverão ser plenamente respeitados e salvaguardados".
Criada há 12 anos, a ASEM reúne hoje os 27 membros da União Europeia, os dez da Associação das Nações do Sueste Asiático (Birmânia, Brunei, Cambodja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Singapura, Tailândia e Vietname) e ainda a China, Japão, Coreia do Sul, Paquistão, Índia e Mongólia.
A semana passada, chefes de Estado e de governo de 38 países - um número recorde na história da ASEM - já tinham confirmado a sua participação na reunião.
Portugal estará representado pelo Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luis Amado, que chegará a Pequim quinta-feira à noite (hora local), vindo de Macau.
Mais de 1.700 jornalistas e outros profissionais da comunicação social estão acreditados para a cobertura do evento, que decorrerá no Grande Palácio do Povo, no centro de Pequim, sob o lema "Acção e Visão: Rumo a uma Solução Mutuamente Vantajosa".
É também a segunda grande reunião internacional organizada pela China depois dos Jogos Olímpicos de Pequim e dos Paralimpicos, que decorreram de 8 de Agosto a 17 de Setembro.
As cimeiras da ASEM - um fórum de diálogo inter-governamental destinado a "forjar uma nova parceria global" entre os dois continentes - realizam-se de dois em dois anos, na Europa ou na Ásia, alternadamente.
A primeira decorreu em Banguecoque, em 1996 (quando a UE tinha apenas 15 membros), seguindo-se Londres, Seul, Copenhaga, Hanói e Helsínquia.
Pelas contas de Bruxelas, nos últimos sete anos, o comércio entre a União Europeia e os 16 países asiáticos da ASEM aumentou 60 por cento.
Em 2007, as exportações europeias para aqueles países, encabeçadas pela Alemanha, somaram 228 mil milhões de euros e as importações 459 mil milhões de euros.
O défice dos 27 é especialmente expressivo em relação à China, que representa cerca de um terço de todo o comércio entre a UE e os 16 países asiáticos da ASEM.

UN To Establish Task Force To Cope With Global Financial Crisis


The president of the UN General Assembly announced a plan Monday to establish a task force chaired by Nobel laureate Joseph Stiglitz to deal with the global financial turmoil. The task force will review the current international financial system and make suggestions to UN member states on ways to help restore stability to it, the Assembly's President, Miguel D'Escoto, said in a statement. …” [Kyodo News (Japan)/Factiva]

AP adds that “Miguel d'Escoto Brockmann said there is growing recognition that the current financial turmoil cannot be solved through piecemeal responses at the national and regional level but requires coordinated global efforts that should be led by the UN. …The panel will also include Belgian sociologist Francois Houtart, Indian economist Prabhat Patnaik and Ecuador's Minister for Economic Policy Pedro Paez. … D'Escoto said the composition and terms of reference of the high-level task force he is establishing will be announced soon after the Oct. 30 panel at the UN” [The Associated Press/Factiva]

Xinhua notes that the statement “…noted that at the General Assembly in September, many leaders had expressed concern that the global monetary and financial arrangements, established in 1944 at the ‘UNs ' Monetary and Financial Conference’ at Bretton Woods, New Hampshire, ‘need to be fundamentally reformed to better reflect contemporary economic realities in today's interdependent world and to better respond to the new challenges in a sustainable and equitable manner.’ …

It stressed that currently ‘developing countries' voices and interests are not fairly represented in existing global institutions of economic governance.’…” [Xinhua/Factiva]

Finance Reforms 'Must Help Poor'




“Leaders of French-speaking nations have said the needs of the poorest countries must be considered in any long-term solution to the financial crisis. Speaking at the Francophonie summit in Quebec City, Canadian Prime Minister Stephen Harper said it was essential for developing nations to have access to free markets. …

With representatives from Africa, the Caribbean, the South Pacific and south-east Asia, as well as two of the G8 richest nations, the Francophonie summit was billed as the first North-South meeting since the financial and market turmoil erupted. At the end of the meeting, delegates for the 55 member states unanimously backed a call by President Sarkozy for reform of the capitalist system and for more discussions to tackle the global economic crisis. …” [BBC News (UK, 10-20)]

Xinhua notes that “…In their final declaration, issued at the closing ceremony Sunday afternoon, the world leaders called for an international summit on the current global financial turmoil. …The IOF will actively participate in the enhancement of the international financial system to make it ‘more consistent,’ and support a reform aimed at improving ‘transparency, integrity and banking strength of the global economic governance.’ …” [Xinhua (10-20)/Factiva]

AP writes that Harper said that “…in devising a solution, ‘the needs of the whole planet will be taken into account, and not just the needs of richer countries.’ Harper also stressed that the world's developed countries must fight protectionism on trade issues, warning that there will be major consequences if trade barriers are erected. …” [The Associated Press (10/19)/Factiva]

AFP reports that “The world's French-speaking nations, rich and poor, at a summit seized by global financial woes called for multilateral crisis talks, agreed to cut CO2 emissions and defend the French language. …The crisis talks, said the Francophonie, must keep in mind the needs of developing nations. And they must not undermine major UN efforts to eradicate poverty, fight against the effects of climate change and address a food crisis, urged member heads of state and UN Secretary General Ban Ki-Moon. …

At its close, the Francophonie summit reaffirmed its backing of the UN Framework Convention on Climate Change and the Kyoto Protocol, and pledged to help cut global greenhouse gas emissions in half by 2050. As well, it promised a ‘concerted francophone position’ for upcoming climate change conferences in Poznan in December and Copenhagen in 2009. …” [Agence France Presse (10/19)/Factiva]


terça-feira, 21 de outubro de 2008

Crise financeira pode criar mais 20 milhões de desempregados em 2009

O número de desempregados pode
chegar aos 210 milhões no
final do próximo ano

Crise financeira pode criar mais 20 milhões de desempregados em 2009
20.10.2008 - 13h08
Por AFP, Lusa
Segundo a Organização Internacional do Trabalho
A crise financeira global poderá contribuir para criar 20 milhões de novos desempregados no próximo ano por todo o mundo, afirmou hoje Juan Somavia, director-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Segundo as estimativas da OIT, o número de desempregados pode passar de 190 milhões, apurados no ano passado, para 210 milhões no final do ano do próximo ano, afirmou Juan Somavia, em conferência de imprensa.

A população de trabalhadores pobres vivendo com menos de um dólar (0,75 euros) por dia pode aumentar em 40 milhões e a dos que vivem com dois dólares (1,5 euros) por dia em mais de 100 milhões, acrescenta a OIT. Juan Somavia salientou que estas projecções "podem revelar-se por baixo se os efeitos do actual abrandamento do crescimento económico e da ameaça de recessão não forem rapidamente combatidos". Milhares de postos de trabalho já foram suprimidos em Wall Street e noutros centros financeiros com a falência de bancos ou fusões na sequência da crise financeira.

Mas a OIT adverte que os cortes vão também atingir trabalhadores dos mais variados sectores, como a construção civil, a indústria automóvel, o turismo, os serviços e o imobiliário. "Não é uma simples crise de Wall Street, é uma crise em todas as ruas ('streets'). Precisamos de um plano de salvamento da economia para as famílias de trabalhadores e a economia real, com regras e políticas que asseguram empregos decentes", disse.

Para responder ao agravamento do desemprego em todo o mundo, Somavia pediu aos governos "acções rápidas e coordenadas para evitar uma crise social", e disse acolher favoravelmente "uma melhor regulação financeira e uma melhor supervisão".

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Crise financeira está a desviar atenções da luta contra a fome

Dia Mundial da Alimentação.
16.10.2008 - 21h02
Reuters
A crise financeira mundial está a desviar atenções da luta contra a fome, agravada pela recente subida dos preços dos bens alimentares, alertam vários dirigentes e organizações internacionais no dia em que se comemora o Dia Mundial da Alimentação.“A comunicação social está a dar destaque à crise financeira às custas da crise alimentar”, lamentou Jacques Diouf, director da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO).

A agência tinha já ontem alertado que, confrontadas com esta crise, as nações mais ricas poderão refrear os apoios aos mais pobres e os seus agricultores não vão aumentar a produção aos níveis necessários para suprir as carências internacionais, já que a recessão deverá contribuir para a queda dos preços.

E esta recessão surge no pior momento, depois de um ano marcado pela escalada no preço das matérias-primas. Dados do Banco Mundial indicam que o aumento combinado dos preços da alimentação e dos combustíveis aumentou em 44 milhões o número de pessoas que sofrem de malnutrição, para um total de quase mil milhões.

A directora do Programa Alimentar Mundial (PAM), Josette Sheeran, lembrou que também nos países mais ricos aumentou o número de pessoas que não conseguem comprar alimentos para suprir as suas necessidades, primeiro devido à inflação e agora por causa da crise financeira.

Mas se esta situação afecta pessoas em todo o mundo, “para aqueles que vivem com menos de um dólar por dia é uma questão de vida ou morte”, sublinhou Sheeran.

Perante esta situação, os activistas lamentam que as nações industrializadas tenham sido tão céleres a gastar milhares de milhões de dólares para apoio ao sector financeiro e tão lentos na resposta à crise alimentar.

“A minha posição é que a crise financeira é séria e merece atenção e resposta urgente, mas o mesmo acontece com o problema da fome, que poderá matar milhões de pessoas”, afirmou o antigo secretário-geral da ONU, Kofi Annan.
Também o Papa Bento XVI aproveitou o Dia Mundial da Alimentação para condenar a “especulação sem controlo” e o “egoísmo” dos países ricos para acorrer às necessidades dos mais pobres, lamentando que pouco tenha sido feito para melhorar a distribuição de recursos.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

A competitividade externa de Timor Leste, 2008-09


A competitividade externa de Timor Leste, 2008-09
O World Economic Forum publica anualmente um relatório sobre a competitividade externa dos países no quadro da economia Mundial. clique aqui
Os quadros relativos a Timor Leste são os que seguem abaixo (clique para aumentar a imagem) e colocam o país em 129º lugar num total de 134 países. Leia as instruções para ler os quadros.
Fonte: A. M. de Almeida Serra

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

East Timor's economic challenge: here's something worth smiling about

Fleur Leyden
October 14, 2008 12:00am
http://www.news.com.au/heraldsun


EAST Timor, one of the world's poorest nations, has outsmarted the economic giants in the global financial meltdown.

As investment banks collapsed and share markets were hammered, the fledgling nation's wealth - about $US3 billion-plus ($A4.45 billion), mostly from oil and gas - was tucked safely away in US Treasury bonds.

Although the oil price has slumped, the country is still earning more than $A100 million a month in oil revenue and its sovereign wealth fund, dubbed the Petroleum Fund, is on track to hit $US4 billion by the end of 2008.

Based on a Norwegian model, the fund was set up to save money for the future and provide a steady income flow to the government.

Finance Minister Emilia Pires told BusinessDaily yesterday that East Timor, like other developing nations, was not immune from the financial turmoil.

But she said the government's conservative investment approach, and a healthy dose of luck, had so far helped insulate it.

"We have managed to escape the financial crisis simply because we were not in equities," she said.

"The bad luck of others has not touched us."

Ms Pires was speaking from New York, where she has attended World Bank and International Monetary Fund talks and also caught up with a personal friend, billionaire George Soros.

Mr Soros has strongly criticised US and European officials for taking too long to address the financial crisis and blamed a lack of regulation for the mess.

Ms Pires reflected on how East Timor's government was criticised by the IMF earlier this year for intervening to combat rising food and fuel prices.

The government dipped into the Petroleum Fund to lift the year's budget by more than 120 per cent to $US788 million, allocating $US240 million to an economic stabilisation fund to limit the price rises.

The tiny nation has effectively done first what governments in the US and Europe are now scrambling to do with their multi-billion dollar economic rescue packages.

"In a developing country like ours the government has to intervene because you don't have any other solution so we are kind of used to this sort of thing," said Ms Pires.

"I think it is a shock to developed countries because they have better systems and now they are going through this phase of distress.

"Maybe it's hitting them harder because psychologically they weren't prepared for it."

Before the financial crisis took hold, East Timor had planned to diversify the Petroleum Fund wealth from simply US bonds to include other investments.

Ms Pires said yesterday the government was still working on ways to improve its financial returns and ensure "all its eggs are not in one basket".

Despite East Timor's growing oil wealth, most of its people still live on less than $US1 a day.

As the global financial wrangles continue the country's biggest challenge is to develop vital infrastructure such as roads, electricity and transport services.

Ms Pires said the government was intent on helping East Timor's people by investing in industries such as agriculture.

"All they want is a chance to get on with their own lives and as the government we have to create the opportunities for them."

The Sveriges Riksbank Prize in Economic Sciences in Memory of Alfred Nobel 2008

Paul Krugman
"For his analysis of trade patterns and location of economic activity"
Oct. 13 (Bloomberg) -- Princeton University Professor Paul Krugman, known as much for his criticism of George W. Bush's policies as for his academic work, won the Nobel Prize in economics for his theories on world trade.
Krugman, 55, was honored ``for his analysis of trade patterns and location of economic activity,'' said the Royal Swedish Academy of Sciences, which selects the winners. His work showed how economies of scale influence trade and urbanization.
While Krugman found broader fame with his New York Times columns attacking Bush, he won his reputation in economics by arguing countries could gain a competitive advantage through subsidies to key industries. His research helped explain how the development of large-scale production for the world market has attracted more people to cities and led to higher wages.
``This award is clearly for Paul Krugman the economist, not for Paul Krugman the journalist or political critic,'' said Robert Solow, a 1987 Nobel laureate who once taught Krugman. ``What's remarkable about Paul is he manages to do everything. He's a contributor to fundamental economic theory and a top- ranked journalist.''
In a brief telephone interview after the award was announced, Krugman said ``it's a total surprise.''
Krugman's Work
The Princeton economist's academic work analyzed how world trade came to be dominated by countries that both import and export similar products -- automobiles, for example.
``Prior to Paul, all the models for trade explained why countries that are different trade: You're a better baker, I'm a better shoemaker,'' said Tom Prusa, professor of international economics at Rutgers University in New Brunswick, New Jersey.
``Paul was one of the first to realize that those kinds of models only explained about half of the trade in the world,'' Prusa said. ``Paul was the first one to explain economically why it made sense that countries that are similar should trade, as opposed to countries that are different.''
Such trade ``enables specialization and large-scale production, which result in lower prices and a greater diversity of commodities,'' the Royal Academy said in a statement today.
Globalization
Solow said globalization shows the value of Krugman's work.
``As multinational corporations become more prominent, it's important to have a way of thinking about trade that gives them adequate attention,'' he said.
A self-proclaimed liberal, Krugman has regularly taken Bush to task in his columns for the New York Times, slamming the president personally for everything from the war in Iraq to his big tax cuts.
``Mr. Bush has degraded our government and undermined the rule of law,'' Krugman wrote in a column on May 18, 2007. ``He has led us into strategic disaster and moral squalor.''
In an interview with Bloomberg Television on Oct. 10, Krugman said the current financial turmoil had similarities with the Great Depression. ``The parallels are stronger than I thought they would be,'' he said. ``We developed a financial system that is out of control. The only things people want to buy are Treasury bills and water.''
In a press conference at Princeton University today, Krugman hesitated to say when the financial crisis would end. ``Every time you think you've hit bottom, another floor opens up beneath you,'' he said.
Krugman was warning in 2005 about the dangers posed to the U.S. economy by its then-ballooning house prices and trade deficit.
Imbalances
``These days, Americans make a living by selling each other houses, paid for with money borrowed from China,'' he wrote in a column on Aug. 29, 2005. ``One way or other, the economy will eventually eliminate both imbalances.''
Krugman's public commentary on the economy and politics has earned him criticism from conservatives such as Donald Luskin, chief investment officer for Trend Macrolytics, an investment consulting firm in Menlo Park, California.
``Paul Krugman the economist died a long time ago; the man named Paul Krugman is a public intellectual,'' Luskin, a contributing editor for National Review Online, said in an interview. ``He is not in the same category as John Maynard Keynes, he is in the same category as Oprah Winfrey. To give it to him is to dishonor the Nobel Prize.''
Krugman's selection was somewhat of a surprise, said Douglas Irwin, professor of economics at Dartmouth College. ``It's well deserved but it's earlier than I thought he would get it,'' said Irwin, who added that he didn't think politics played a role in the decision.
Made Enemies
Krugman ``made quite a few enemies, especially when his columns in the New York Times started to go beyond economic issues and into political territory,'' said Dani Rodrik, a Harvard University economist, who welcomed Krugman's selection. ``His disdain for Bush and the Republicans did not exactly endear him to the substantial minority of professional economists who are Republican.''
Columbia University economist Edmund Phelps, a 2006 Nobel laureate, said he has ``no reason to think'' that anything other than Krugman's academic work influenced his choice by the Royal Academy's Economics Prize Committee.
``I doubt the committee is an avid reader of the New York Times,'' he said.
Phelps said Krugman's award marked a break after three years in which the prize rewarded work focused on uncertainty in economics rather than more classical studies of forces such as trade.
Scarcity Value
``Trade theory had not had much in the way of a creative advance for a century so the scarcity value of Paul's work was very high,'' Phelps said.
Krugman said today he saw little danger of a move toward protectionism in the U.S., no matter which party wins in next month's elections.
``There may be a standstill, or slowdown at least, on new trade agreements, but I find reversal on trade agreements implausible,'' he said in remarks via telephone to a group of reporters in Stockholm. ``Full-scale protectionism I don't see.''
In 1991, Krugman was awarded the John Bates Clark Medal by the American Economic Association, which gives the prize to the best economist under the age of 40.
Krugman was born in Long Island and studied economics at Yale University. He obtained a Ph.D. from the Massachusetts Institute of Technology in 1977. From 1982 to 1983 he served on the White House Council of Economic Advisers, during the presidency of Ronald Reagan.
To contact the reporters on this story: Simon Kennedy in Washington at skennedy4@bloomberg.netRich Miller in Washington at.

domingo, 12 de outubro de 2008

Último relatório do FMI sobre a situação económica mundial

Último relatório do FMI sobre a situação económica mundial
O FMI publicou hoje a edição do Outono do seu World Economic Outlook para este ano.
Veja-o aqui. Justa ou injustamente é a cartilha por que se regem muitos analistas da evolução da economia mundial.
Fonte: A. M. de Almeida Serra

Fundo Petrolífero e Evolução do Preço do Petróleo

Fundo Petrolífero e Evolução do Preço do Petróleo
Segundo notícias dos jornais, em reunião dos bancos centrais dos países de língua portuguesa da África e da Ásia (Timor Leste...) organizada pelo Banco de Portugal nas vésperas e para preparar a reunião do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial da próxima semana, a ABP estima que o capital do Fundo Petrolífero atinja os cerca de 4 mil milhões de dólares americanos no final do ano. Recorde-se que de acordo com as estatísticas monetárias do país no final de Agosto o saldo era de 3,5 mil milhões USD.
As principais condicionantes da evolução do saldo são duas: a dos preços do petróleo e do gás e as transferências do Fundo para o Governo de acordo com as autorizações parlamentares concedidas.Numa entrada anterior já referimos que nos últimos tempos não tem havido transferências, nomeadamente para a constituição do chamado Fundo de Estabilização Económica (240 milhões USD).Quanto à evolução do preço médio mensal do petróleo, foi a seguinte nos últimos meses: 125 usd/barril em Maio, 133,3 em Junho, 134,6 em Julho (a média mais alta), 117,2 em Agosto e 105,2 em Setembro passado. As cotações nos dias mais recentes têm ficado ligeiramente abaixo dos 90 USD.
Esta evolução não deixará de ter repercussões nas receitas do Fundo Petrolífero e é possível que a média mensal de acréscimo do capital que se verificou nos primeiros 8 meses (um 181 milhões USD/mês) venha a conhecer uma redução.É esta, bem como a quase certa retirada de parte do capital para transferência para o Orçamento de Estado, que justifica a estimativa de o Fundo vir a ter um capital de cerca de 4 mil milhões (mais uns pózinhos?) no final do ano.Uma última palavra para as principais consequências da actual crise financeira mundial no Fundo.
A primeira decorre da já ilustrada queda (significativa...) do preço do petróleo no mercado internacional. A segunda é a que irá decorrer de uma mais que provável quedas das taxas de juro, nomeadamente dos títulos que constituem a carteira do Fundo Petrolífero (títulos do Tesouro americano).
Esta queda, no entanto, só dentro de alguns meses começará a fazer-se sentir no Fundo, quando os actuais títulos, a taxas mais altas, começarem a ser amortizados e ser substituidos por títulos cuja taxa de juro é mais baixa. Mas isso são os ossos do ofício.
Fonte: A. M. de Almeida Serra

RESERVAS INTERNACIONAIS DA CHINA

E qualquer dia vai às compras de Bancos Europeus e Americanos que têm a corda na garganta e/ou são agora, pelo menos, parcialmente, propriedade dos Estados por os terem salvo da falência...

Já adivinharam? "O Rei (americano) morreu; viva o Rei (chinês)"!...
Fonte: A. M. de Almeida Serra

sábado, 11 de outubro de 2008

Developing Countries Face Triple Hit from Food, Fuel and Financial Crises

Developing Countries Face Triple Hit from Food, Fuel and Financial Crises

October 8, 2008—Developing nations face a sudden convergence of food, fuel and financial crises as development and finance ministers gather for the World Bank and International Monetary Fund Annual Meetings October 13.
Countries already suffering food and fuel price inflation may now also see declines in exports, trade and investment as a result of financial turmoil that is becoming increasingly global, says World Bank President Robert B. Zoellick.
“While people in the developed world are focused on the financial crisis, many forget that a human crisis is rapidly unfolding in developing countries. It is pushing poor people to the brink of survival,” says Zoellick.
“The financial crisis will only make it more difficult for developing countries to protect their most vulnerable people from the impact of rising food and fuel costs.”
The number of malnourished people globally will grow by 44 million, to 967 million, in 2008, after several countries experienced double-digit food inflation, according to a new World Bank report.
The report, Rising Food and Fuel Prices: Addressing the Risks to Future Generations, is one of several being released just prior to the Annual Meetings that reveal a changing economic landscape after years of steady economic growth and poverty reduction worldwide.

Evolução do capital do Fundo Petrolífero


De acordo com as últimas Estatísticas Monetárias de Timor Leste, o capital do Fundo era, no fim de Agosto passado, de cerca de 3,5 mil milhões de USD.

Algumas curiosidades:
1 - tendo começado em Setembro de 2005 com cerca de 250 mil USD, o primeiro "bilião" (mil milhões de USD) foi alcançado em Dezembro de 2006 e o segundo em Novembro de 2007 (11 meses depois). A "entrada" no terceiro bilião deu-se em Junho passado (sete meses depois).
2 - enquanto que até Dezembro de 2006 a média mensal de acréscimo do capital foi de cerca de 53,5 milhões, durante o ano de 2007 foi de 90 milhões. Nos primeiros oito meses deste ano (2008) foi de... 181 milhões. O que dá a bonita quantia média de 6 milhões por dia, 250 mil USD/hora e um pouco mais de 4 mil/USD por minuto... Boa!...
3 - Veremos como se irá reflectir nas receitas do Fundo e no seu capital a instabilidade --- com forte descida --- do preço do petróleo no mercado internacional: depois dos mais de 140 USD/barril de Junho passado passou para os actuais cerca de 100... (89 usd/barril hoje)4 - aparentemente não foi ainda solicitado pelo Governo nenhum dos 240 milhões USD solicitados para constituir o Fundo Estabilização Económica.
Fonte:A. M. de Almeida Serra

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Balança comercial com PALOP e Timor-Leste cresceu 15,3 por cento em 2007

07 de Outubro de 2008, 17:31

Lisboa, 07 Out (Lusa) - A balança comercial entre Portugal e os PALOP e Timor-Leste cresceu 15,3 por cento em 2007, mas tem um peso "bastante reduzido" no comércio externo português, representando 5,47 pc das exportações e apenas 0,73 pc das importações.

Os dados estão contidos no relatório divulgado hoje pelo Banco de Portugal sobre "Evolução das Economias dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa [PALOP] e de Timor-Leste - 2007/2008", em que são destacados os 1.660 milhões de euros favoráveis a Lisboa, tendência que se mantém desde 1999.

A intensificação das relações comerciais entre Portugal e os PALOP resulta sobretudo do crescimento relativamente a Angola, quer nas exportações (aumento de 470 milhões de euros, mais 38,8 pc que em 2006), quer nas importações (aumento de 316,7 milhões de euros, sete vezes mais do que no ano anterior).

Em relação às exportações portuguesas, Angola mantém o primeiro lugar destacada, com uma quota de cerca de 81 pc, representando um total de 1.680 milhões de euros.

Nos seis países em questão, Cabo Verde é o segundo destino das exportações portuguesas (225,7 milhões de euros), seguido por Moçambique (89,4 ME), Guiné-Bissau (34,2 ME), São Tomé e Príncipe (33,1 ME) e Timor-Leste (1,2 ME).

No total, Portugal exportou para aqueles seis países produtos no valor de 2.063 ME, importando mercadorias no montante de 403,3 ME.

Dos seis países em análise, Angola é também o principal fornecedor das importações portuguesas, com 91,1 pc (369,5 ME), sobretudo devido ao crescimento "substancial" dos combustíveis minerais (petróleo), que reduziu a importância de todas as outras classes de produtos.

Nas importações, Angola é seguida por Moçambique (25,7 ME), Cabo Verde (7,2 ME), Guiné-Bissau (500 mil euros), São Tomé e Príncipe (300 mil euros) e Timor-Leste (200 mil euros).

Sobre o peso do comércio com os PALOP e Timor-Leste no total da balança comercial portuguesa, os números indicam que Angola representa 4,45 pc do total das exportações e 0,67 das importações, seguida por Moçambique (0,24 pc e 0,05 pc), Cabo Verde (0,60 pc e 0,01 pc).

A Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe constituem, cada um, 0,09 pc das exportações portuguesas, surgindo a zeros os dados indicadores das importações.

Segundo a mesma tabela apresentada pelo Banco de Portugal, os números referentes às exportações e importações de Timor-Leste estão igualmente a zero.

JSD.
Lusa/Fim

domingo, 5 de outubro de 2008

O Banco Asiático de Desenvolvimento e a Economia Asiática


O Banco Asiático de Desenvolvimento e a Economia Asiática
O BAD publicou recentemente (Setembro passado) o Update do seu exame anual à economia da Ásia-Pacífico. É un documento que vale sempre a pena consultar e por isso deixamos aqui o link para o texto onde ele realça os aspectos principais da evolução recente da economia asiática.Pelo sim, pelo não, permitimo-nos deixar aqui a transcrição (em inglês...) de alguns parágrafos que podem ser mais importantes para Timor Leste.
No InfoTimor há links para informações sobre Timor Leste

Sobre o Petróleo e seu Preço:

"While oil prices have come down from their peaks of $147 per barrel in July 2008, they will stay high in the long run. Inflationadjusted oil prices will remain well above $100 per barrel until about 2020, according to research commissioned by the Asian Development Bank.

The price runup in oil has been driven mostly by the fundamentals of demand and supply. Surging global demand and the inability of global supply to keep pace have relentlessly generated upward price pressures.In the future, global oil prices will continue to be determined by fundamentals.

Global demand growth will be increasingly driven by demand from developing Asia and the Middle East. The growing appetite for transportation fuel will be of particular importance. On the supply side, the near-term peaking of output from oil producers who are not members of the Organization of the Petroleum Exporting Countries (OPEC), and constraints on the expansion of OPEC’s output capacity in the medium term, will put severe strains on meeting incremental global oil demand."

Sobre o Arroz e seu Preço:

"The price of rice—the basic food staple for billions of Asians— has fallen from peak levels reached earlier this year yet remains more that twice as high as it was at the start of 2008. The surge in prices of rice and other staple foods reverses a decades-long decline in real prices.The causes of this runup are complex, but have four fundamental drivers.First, rapid economic growth in emerging economies, particularly the People’s Republic of China and India, has put upward pressure on prices of a range of commodities, including food.

Demand has simply outpaced supply.Second, a sustained decline in the dollar since 2004 has added to upward price pressure on dollar-denominated commodities—particularly on crude oil—and this has fueled a search for hedges against a weak dollar.Third, the combination of high oil prices and legislative mandates to raise production of biofuel substitutes for gasoline and diesel fuel has established a price link between feedstocks, such as corn and vegetable oils, and fuel prices.Fourth, to some degree at least, financial speculation arising from low interest rates has motivated commodity price changes."
Fonte: A. M. de Almeida Serra

Previsão da evolução do preço do petróleo



Fonte: A. M. de Almeida Serra

Três importantes documentos


sobre a evolução dos preços internacionais do petróleo e dos alimentos, nomeadamente o arroz:

ADB Asian Development Outlook 2008 Update

BP Statistical Review of World Energy 2008

FAO Rice Market Monitor, July 2008

Os mais interessados devem dar uma olhada.
Fonte: A. M. de Almeida Serra

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

TIMOR SEA OIL FIND


Timor Sea oil Find

September 30, 2008

THE Sinopec/AED joint venture has hit oil in its latest exploration well on the Puffin oilfield, raising hopes that production can be increased at the Timor Sea project.Locally listed AED said the Puffin 11 well in the south-west sector of the field had intersected oil-bearing sand at 2013 metres. Preliminary results indicate an oil column of more than 20 metres.Sinopec, as operator, is assessing the rock quality, permeability and porosity before anything definitive about the find is said. The well willbe followed up by Puffin 12 in the north-east sector.Both wells are part of the joint venture's plan to boost oil production from the oilfield. Sinopec paid $600 million for a 60% share of the 4000-barrel-a-day operation earlier this year.That production level is well short of the 15,000-30,000 barrels a day that were originally planned when AED had full ownership. The joint venture plans to get to 30,000 barrels a day by undertaking remedial action at the field's underperforming wells and by drilling more appraisal/development wells..Sinopec is the world's seventh-biggest oil company. AED shares traded as high as $1.81 but closed at their low for the day of $1.625, an increase of 0..5¢.

BARRY Fitz GERALD