Díli, 19 jul (Lusa) -- A economia de Timor-Leste vai manter este ano um crescimento de 10 por cento, impulsionada pelo aumento dos preços do petróleo e pelo investimento público, revela o mais recente relatório do Banco Asiático de Desenvolvimento.
De acordo com o relatório do BAD de monitorização das economias do Pacífico, divulgado segunda feira em Manila, Timor-Leste é a economia do Pacífico que mais vai crescer este ano, com uma expansão na ordem dos 10 por cento, seguida da Papua Nova Guiné (8,5 por cento), impulsionadas pela alta do preço do petróleo e pelo aumento do investimento público e na extração de recursos.
As Ilhas Salomão são a terceira economia da região com um crescimento assinalável, de cerca de 7,5 por cento, impulsionada pela retoma da mineração de ouro e pelo aumento da exploração madeireira.
As restantes 11 economias estudadas apresentam um crescimento médio bastante mais modesto, de 1,5 por cento em 2011, com a perspetiva de subirem para 1,9 por cento em 2012.
O relatório de julho do BAD assinala com preocupação a tendência inflacionária em 2011 na região, que deverá rondar os 8,4 por cento, com particular atenção a Timor-Leste, Papua Nova Guiné e Ilhas Fiji, economias fortemente dependentes das importações e por isso bastante sensíveis às flutuações dos preços dos bens alimentares e dos combustíveis.
O BAD produz no relatório uma recomendação geral para esses países se resguardarem dessa volatilidade dos preços, criando reservas de segurança alimentar pela diversificação da sua base agrícola e explorando energias alternativas.
De acordo com o relatório do BAD de monitorização das economias do Pacífico, divulgado segunda feira em Manila, Timor-Leste é a economia do Pacífico que mais vai crescer este ano, com uma expansão na ordem dos 10 por cento, seguida da Papua Nova Guiné (8,5 por cento), impulsionadas pela alta do preço do petróleo e pelo aumento do investimento público e na extração de recursos.
As Ilhas Salomão são a terceira economia da região com um crescimento assinalável, de cerca de 7,5 por cento, impulsionada pela retoma da mineração de ouro e pelo aumento da exploração madeireira.
As restantes 11 economias estudadas apresentam um crescimento médio bastante mais modesto, de 1,5 por cento em 2011, com a perspetiva de subirem para 1,9 por cento em 2012.
O relatório de julho do BAD assinala com preocupação a tendência inflacionária em 2011 na região, que deverá rondar os 8,4 por cento, com particular atenção a Timor-Leste, Papua Nova Guiné e Ilhas Fiji, economias fortemente dependentes das importações e por isso bastante sensíveis às flutuações dos preços dos bens alimentares e dos combustíveis.
O BAD produz no relatório uma recomendação geral para esses países se resguardarem dessa volatilidade dos preços, criando reservas de segurança alimentar pela diversificação da sua base agrícola e explorando energias alternativas.
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