Note-se que deste valor 96% estão aplicados em obrigações do Tesouro de vários países --- esmagadoramente os Estados Unidos --- e apenas 4% em acções de empresas multinacionais.
Na proposta de revisão da Lei do Fundo Petrolífero o Governo admite que, a fim de aumentar a taxa de rendibilidade do FP, esta percentagem possa ir até aos 50%. Este limite, no entanto, não será atingido no curto prazo, dependendo o ritmo de aumento desta componente do capital do Fundo (por natureza com cotações muito mais instáveis que as dos Títulos do Tesouro) das decisões do Ministro das Finanças. Há sugestões de que nos próximos 5 anos o limite não ultrapasse os 35%.
Publicada por A. M. de Almeida Serra
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